quinta-feira, 20 de agosto de 2015



Vagas Atualizadas em 20/08/2015

PAT ARARAQUARA ATENDE NOS 
SEGUINTES ENDEREÇOS PARA CADASTRO, 
VERIFICAÇÃO DE VAGAS E SEGURO DESEMPREG
O
 
CEAT
 - CENTRO DE ATENDIMENTO AO TRABALHADOR 
Rua Voluntários da Pátria, 2310
(OBRIGATÓRIO A APRESENTAÇÃO DE CARTEIRA DE TRABALHO, PIS / PASEP, RG e CPF)

Ou acesse o portal: 
maisemprego.mte.gov.br  

  

 
Interessados entregar CURRÍCULO no 
PAT Araraquara
Rua Voluntários da Pátria, 2310
das 8hs às 16hs



Fonte: PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARAQUARA

Protestos ainda repercutem entre políticos de Araraquara
Manifestações de domingo, contra o Governo Federal, dividem opiniões entre as principais lideranças do município



Nas ruas Manifestantes ocuparam as ruas centrais de Araraquara

O protesto contra o Governo Federal e a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), realizado no último domingo, em Araraquara, continua repercutindo entre a classe política da cidade. De um lado, os petistas reconhecendo alguns ‘exageros’ no manifesto. Do outro, membros do PSDB local afirmando que ‘o movimento é legítimo’. Em Araraquara, o ato reuniu cerca de 1,1 mil pessoas, segundo informações da Polícia Militar.

Para o prefeito Marcelo Barbieri (PMDB), “o protesto é um direito democrático das pessoas se manifestarem”.

Para o ministro da Secretaria de Comunicação Social e ex-prefeito de Araraquara, Edinho Silva, “o Governo respeita o direito democrático”, mas também é necessário conter este ‘momento de intolerância’. “É óbvio que estamos num momento de intolerância política, religiosa e cultural. É um momento difícil da vida brasileira em que temos de trabalhar para desfazer esse ambiente. O Brasil sempre conviveu com a diversidade cultural, religiosa, regional e política. Temos de combater esse ambiente, de modo que o Brasil volte a ter aquilo que sempre foi sua tradição, que é a convivência democrática com a diversidade de pensamento, expressão, opções, diversidade cultural e religiosa”, disse, através de sua assessoria de imprensa.

Opiniões contrárias - Para o líder do PSDB na Câmara de Vereadores de Araraquara, Jeferson Yashuda, a população anda insatisfeita. “Não é um movimento isolado e é apartidário. Não há bandeira de partidos políticos”, disse.

Já o líder da bancada petista, Donizeti Simioni, acredita que o movimento está se tornando partidário. “Ficou caracterizado que o movimento está se tornando partidarizado e centrado nas figuras do Lula, da Dilma e do PT, e não mais contra a corrupção”, explicou.

Para a deputada estadual pelo PT Márcia Lia, há ‘interesses partidários’ na manifestação. “Penso que o protesto pacífico é um instrumento da democracia. Mas também que, a partir do momento em que um partido utiliza seu tempo de televisão para convocar as pessoas à manifestação, ao invés de falar de seu conteúdo programático, a manifestação vira um instrumento de manipulação para fins partidários, onde o que importa é derrubar um governo para tomar o poder, desrespeitando os mais de 54 milhões de votos democraticamente atribuídos à presidenta Dilma”, disse.

O deputado estadual Roberto Massafera (PSDB) também foi procurado pela reportagem, através do CELULAR pessoal e da assessoria de imprensa, mas não retornou às ligações.

Palavras de ordem e protesto - O protesto de domingo em Araraquara contou com a presença da PM (Polícia Militar) e da Guarda Civil Municipal e foi vigiado pelas câmeras de monitoramento da cidade.

Os participantes vestiram roupas verdes, amarelas e azuis e levaram cartazes com os dizeres “Fora Dilma”, “Fora PT”, “Por uma intervenção do povo”. O grupo também chamou o povo com o já tradicional “Vem pra rua”. A manifestação saiu da praça Scalamadré Sobrinho, em frente à Arena da Fonte, em direção à avenida Bento de Abreu, depois desceu pela rua São Bento, até o Parque Infantil, onde houve nova concentração e mais gente se juntou ao grupo. Depois de quase meia hora, a caminhada foi retomada pela avenida São Geraldo, subiu a rua Nove de Julho, em direção à Bento de Abreu. O grupo retornou à Scalamandré, onde o protesto foi encerrado por volta das 18h30, com menos da metade das pessoas que iniciaram o percurso.

Os organizadores esperavam reunir em torno de 7 mil pessoas, como no protesto do dia 15 de março, mas a adesão foi bem inferior, com 1,1 mil pessoas participando, segundo a PM. (colaborou Celso Luis Gallo)

Análise 
Foco é no PT e na corrupção
O cenário que surge da mobilização de domingo é um cenário que aponta as ruas com um foco bem definido em Dilma, no PT e na corrupção, mas que na realidade não reforçaram, nem reduziram, o movimento pelo impeachment. Para o Governo, existe uma intolerância contra o PT, em consequência das próprias palavras de ordem que surgiram na manifestação de domingo. Aparentemente, o Governo não deu como muito importante esta manifestação, apesar do número e da quantidade de cidades que se envolveram. O ministro Edinho Silva faz uma afirmação boa, de que a intolerância existe dos dois lados e de que é preciso buscar uma agenda para o Brasil.

Maria Teresa Kerbauy
Cientista política da Unesp Araraquara


O antes e o depois de Buchechinha
Volta à base do Governo na Câmara e mudanças de opinião geraram críticas da população ao vereador



Mudou Buchechinha voltou novamente para a base do Governo

Por oito meses, em 2013, Rodrigo Buchechinha (SDD) integrou a base de Marcelo Barbieri (PMDB) e ajudou na ‘defesa’ do Governo na Câmara. Daquele ano até a semana passada, o vereador figurou entre a “independência” e a oposição e endureceu o discurso contra a administração e os vereadores aliados. Na terça-feira, ele anunciou a volta à base.

O vai e vem de Buchechinha repercutiu durante toda a semana e fez com que o parlamentar recebesse críticas pelas redes sociais. Segundo ele, a decisão segue ordem nacional do Solidariedade, que não quer o partido se alinhando com o PT.

Nesta página, a Tribuna publica algumas frases de Buchechinha prestes a assumir o mandato e nas sessões ‘polêmicas’ deste ano. A mudança de visão do cenário político é clara.

‘Nada de errado’ - Perguntado sobre as trocas de lado, Buchechinha diz que apenas seguiu a ordem do partido. “Quando o PR me orientou, no passado, não obedeci e fui retaliado. Agora, resolvi obedecer ao partido”, diz. “Cada um tem o direito de criticar e apoiar. Não estou fazendo nada de errado.”

Entre os vereadores de oposição, o sentimento é de que Buchechinha sai perdendo no episódio. “Uma coisa é a decisão do partido, outra é voltar para a base do Governo. Ele fica sem uma posição política com os eleitores e se fragiliza como agente político. Essa instabilidade gera insatisfação na população”, disse Donizete Simioni, líder do PT, na terça-feira.

No meio político, fica a expectativa para ver qual será o comportamento do vereador, agora novamente entre os colegas aliados a Barbieri — que o convidou para a reunião da base de amanhã. Haverá nova mudança de discurso? Eis a questão.

Frases do vereador

“O que for melhor vou fazer, sem ficar atirando pedras em um ou outro. A política está acima de partidos.” (dez/2012)

“Na política, aos dois lados não vou agradar. E, antes que você [repórter] me pergunte, não sou oposição nem situação.” (dez/2012)

“Fico pensando: se algum dos vereadores da base tivesse feito esse projeto [que proibia uso de logomarcas pelo Governo], será que seria vetado? Creio eu que não. Será que essa é a nova política que nós queremos? Será que esse é o caminho, uma ordem do Governo, de um prefeito? No ano que vem, tem eleição. Se eu votasse a favor do veto, teria vergonha de pedir voto na rua.” (12/5/2015)

“Comer ovo, alface, frango, aumentou [o custo]. Aumentou o IPTU, aumentou a água. Por que 4% [de reajuste aos servidores]? Está difícil? Está difícil para todos os lados. Essas pessoas que trabalham merecem respeito por parte da Prefeitura. Cortem-se as coisas supérfluas.” (19/5/2015)

“A proposta que faço é que os vereadores que têm cargos abram mão. Sejam igual a gente: Donizete Simioni, Édio Lopes, Gabriela Palombo, Juliana Damus, Lapena, João e eu não temos cargos. Os partidos dos senhores têm cargos e os senhores sabem disso.” (19/5/2015)

“A política funciona assim: se está com o Governo, os seus pedidos andam. Se não está, o seu pedido é engavetado. Esse vício continua no Brasil e na nossa Araraquara.” (2/6/2015)


Dilma deve vir a Araraquara no próximo dia 24
Presidente da República deixou pré-agendada a entrega de casas do Conjunto Residencial Valle Verde




Brasília Dilma no encerramento da 5ª edição da Marcha das Margaridas, ontem

O final de semana do aniversário de Araraquara, que completa 198 anos no dia 22, deve ser marcado por visitas de petistas importantes no cenário nacional.

A Prefeitura comunicou, no final da tarde de ontem, que a presidente Dilma Rousseff (PT) deixou pré-agendada uma viagem à cidade para a entrega de 754 casas do Conjunto Residencial Valle Verde, que integra o programa Minha Casa, Minha Vida.

O evento foi marcado para o dia 24, uma segunda-feira, e ainda não tem horário definido. Os planos da Prefeitura eram organizá-lo em um sábado, mas houve o pedido de mudança por parte do Palácio do Planalto.

No dia do aniversário de Araraquara, o ministro da Saúde, Arthur Chioro (PT), também virá para a inauguração do Centro de Diagnóstico por Imagem da Santa Casa. 

A presença de Edinho Silva (PT), ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, também é esperada, já que ele conseguiu recursos para a compra de equipamentos, quando era deputado.
Aluisio Braz (PMDB) diz que, independentemente da crise política e econômica, respeita a liderança política constituída de Dilma

Agora vai... - Segundo o secretário de Governo Aluisio Braz (PMDB), as chances da vinda da presidente são muito grandes. “Eles pediram para cancelar nosso evento e para marcá-lo no dia 24. Está pré-agendado. São 90% que ‘sim’.”

A Tribuna entrou em contato com o Departamento de Relações com a Imprensa Regional do Governo Federal, que confirmou a previsão de visita de Dilma Rousseff. A agenda, porém, só será confirmada na semana que vem. “É um orgulho para mim, para o prefeito, e para a cidade. Araraquara, hoje, é referência no Brasil em nível de Ministério das Cidades e de Minha Casa, Minha Vida”, diz Braz.

Valle Verde - A cerimônia de assinatura dos contratos das primeiras 754 casas populares do Valle Verde foi feita ontem, no Centro Internacional de Convenção “Dr. Nelson Barbieri”.

Ao todo, serão 1.992 casas populares do programa Minha Casa, Minha Vida, com previsão de entrega total até o primeiro semestre de 2016. 

As moradias têm 43 metros quadrados. Os beneficiários foram sorteados, e o principal critério é a renda da família — até três salários mínimos.

‘Crise não se resolve no gabinete’, diz Simioni - O líder da bancada do PT na Câmara, Donizete Simioni, afirma que a vinda de Dilma, se confirmada, é muito positiva para a região e para a própria presidente. “A Dilma tem que sair de Brasília. O governo está em um momento em que tem de abraçar o povo. Principalmente com o Minha Casa, Minha Vida, que não existia antes. É ótimo que ela venha, porque mexe com a região. Crise política não se resolve no gabinete”, diz o petista.

Recentemente, a presidente passou a adotar uma agenda positiva pelo Brasil, em estratégia para recuperar a popularidade — pesquisa Datafolha apontou aprovação de 8% e rejeição de 71%, um recorde. 

A petista esteve em Roraima, na última sexta-feira, e no Maranhão, na segunda, para também entregar casas populares do programa habitacional federal.

Simioni ainda destaca que foi “uma grandeza” o valor de recursos enviados pelo Governo Federal nas gestões de Dilma e Lula (PT), em nível federal, e de Edinho (PT) e Marcelo Barbieri (PMDB) na Prefeitura. Ele lista, por exemplo, a construção da Arena da Fonte e o novo contorno ferroviário.

Respeito ao cargo - Aluisio Braz (PMDB) diz que, independentemente da crise política e econômica que atinge o Governo Federal e o País, respeita a liderança política constituída de Dilma Rousseff, já que “ela foi eleita pelo povo”.



Agência estuda novo aumento no valor da conta de água
Ares-PCJ marcou audiência pública, no dia 3, para discutir "revisão extraordinária" da tarifa






Dificuldade O superintendente do Daae, Guilherme Soares, na Câmara; situação financeira é delicada


Um novo aumento na conta de água do araraquarense pode vir até o fim do ano. A Ares-PCJ (Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí), agência reguladora do Daae (Departamento Autônomo de Água e Esgotos), marcou audiência pública para “apresentação da revisão extraordinária das tarifas de água e esgoto”.


O evento será no Centro Internacional de Convenção “Dr. Nelson Barbieri”, no próximo dia 3 de setembro, das 19h às 21h. Toda a população está convidada. (veja trechos do aviso nesta página)
Algo parecido ocorreu no início do ano. Uma audiência foi feita em fevereiro, quando a empresa apresentou o reajuste de 7,14% no tratamento da água e a elevação custo do esgoto de 80% para 100% da água. O aumento foi aplicado em maio.


Ontem, a oposição ao Governo demonstrou insatisfação com a medida, que foi anunciada um dia após o superintendente do Daae, Guilherme Ferreira Soares, dar explicações na sessão da Câmara. “Esperaram a reunião para publicar. Tem que segurar, fazer ajuste na máquina, reduzir os custos. A população já está muito penalizada e deve participar da audiência”, diz o líder do PT, Donizete Simioni.
João Farias (PRB) vai mais além: afirma que isso mostra uma “falta de respeito que o Governo tem com a Câmara”. “A gente passa quatro horas em reunião para, no dia seguinte, marcarem audiência para discutir aumento. É uma aberração.”


Ele ainda diz que os integrantes da base do Governo foram tratados como “vereadores-fantoches”, pois não sabiam da intenção do aumento na conta. “Se eu fosse da base, teria vergonha. É uma saia justa”, diz Farias.




‘Eventual’ - Em ENTREVISTA à Tribuna, o diretor administrativo e financeiro da Ares-PCJ, Carlos Roberto de Oliveira, classifica o reajuste como “eventual”. “A audiência tem dois objetivos, fazer um balanço das atividades e apresentar um estudo para revisão da tarifa, mas não há nada definido em relação a números”, afirma. Segundo o diretor, dos 50 municípios atendidos pela Ares-PCJ, seis tiveram as tarifas revistas. Em Araraquara, embora não haja uma confirmação, a possibilidade existe — a decisão do reajuste não cabe mais ao Daae, mas somente à agência.


“Ainda não é certo. Em dez dias, teremos um conteúdo específico sobre a audiência, um parecer consolidado. Elementos a gente tem [para o reajuste]. Mas, se for um porcentual pequeno, dá para segurar.”


Oliveira afirma que o aumento da energia elétrica e o dólar perto dos R$ 3,50 seriam motivos para o reajuste da água. “Os componentes químicos usados são commodities internacionais e ficam mais caros.”




Torcida - Em nome da Prefeitura, o secretário de Governo, Aluisio Braz (PMDB), o Boi, diz que vai “torcer” para que não haja novo aumento. “O prefeito Marcelo Barbieri [PMDB] também defende que não haja aumento, mas não compete mais a ele.”


Braz pondera que “Araraquara não é uma ilha” e os aumentos na energia elétrica “arrebentam” o orçamento do Daae.



Superintendente expôs dificuldades no Daae - O superintendente do Daae, Guilherme Ferreira Soares, descartou qualquer possibilidade de privatização da autarquia, na sessão da Câmara de anteontem. “Ninguém quer jogar em time que vai para a segunda divisão. Não existe essa possibilidade.” Ele ainda disse que os serviços passados ao Daae, como limpeza de praças, estão causando R$ 350 mil de déficit por mês, o que levou a uma série de contenção de despesas. Em sua fala, o presidente da Câmara, Elias Chediek (PMDB), opinou que “seria um suicídio” privatizar o Daae. “Precisam da Câmara para isso ocorrer e não tem um vereador que queira privatizar”, garantiu.

Aviso à população - Trechos do aviso publicado ontem pela agência reguladora na imprensa de Araraquara, em letras miúdas, reproduzido pela ‘Tribuna’. As frases em vermelho foram sublinhadas pela reportagem.


Fonte: 09h05 | 20/08/2015
Araraquara.com / Celso Luís Gallo

sábado, 18 de abril de 2015





Abertura, Encerramento, Alteração e Regularização de Empresas

A abertura de uma empresa é um momento fundamental na vida de um empreendedor e por isso deve ser analisada com respeito e atenção minuciosa. O mesmo é válido para aquele que, por algum motivo, precisa encerrar uma empresa, alterar documentos ou regularizar sua situação. Ciente da importância dessa atividade a Solar Serviços desenvolve entre outros, os serviços de: 


- Inscrição de MEI (Micro Empreendedor Individual);
- Busca prévia de local e licenças junto a Prefeitura;
- Elaboração de Contratos Sociais (de acordo com as exigências legais e dos órgãos regulamentadores observando o novo código civil);
- Encerramento de Empresas: Solicitação de certidões de inexistência de dívidas; cancelamento e baixa de inscrições junto aos órgãos governamentais (Federal, Estadual e Municipal), regulamentadores e reguladoras (JUCESP, Secretarias da Fazenda, CRM, CRO, CREA);

* Obtenção de Certidões:

1-de Órgãos Governamentais;
2-de Dívida Ativa da União;
3-de Tributos Federais, Estaduais e Municipais;
4-da Justiça Federal - FGTS e INSS;
5-de Certidões Forenses;
6-junto aos Cartórios; 

7- Imposto de Renda Pessoa Física; 

8-Organização de Arquivos; 

Abrindo e regularizado o seu negócio, você pode utilizar a nota fiscal e comprar mercadorias diretamente dos fornecedores, sem intermediários. Assim, você reduz os custos de aquisição e pode oferecer preços mais atraentes aos seus clientes. 




ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

A Organização de Documentos e Arquivos é um serviço que tem como finalidade principal criar instrumentos de controle e monitoramento do armazenamento e tráfego de documentos nas empresas, por intermédio da implantação de técnicas e metodologias de organização e gerenciamento de arquivos. Os projetos de organização podem ser realizados  nas dependências do Arquivo do Cliente.

Para quem é indicado?

Para empresas que possuem uma grande demanda documental e que necessitam que esses documentos sejam catalogados corretamente para fácil localização.

Vantagens e benefícios da Organização de Arquivos:

·         Organização física adequada;

·         Sistema de identificação;

·         Padronização dos métodos de arquivamento;

·         Comodidade e agilidade nas consultas aos documentos;

·         Sigilo das informações, segurança e preservação dos documentos;

·         Redução de custos com a administração e manutenção do acervo;

·         Eliminação das dificuldades para gerenciamento e manutenção dos arquivos;

·         Descarte de documentos expirados ou desnecessários.

Etapas da Organização de Arquivos:

·         Os documentos são selecionados para a organização através da elaboração de um plano de classificação documental;

·         Os documentos são indexados de forma que facilite o controle físico e localização no sistema;

·         Os arquivos já organizados são acondicionados em caixas que garantem o seu bom estado de conservação;

 

A Digitalização de Documentos

É o processo de conversão de documentos físicos em formato digital. Este processo dinamiza extraordinariamente o acesso e a disseminação das informações entre os funcionários e colaboradores, com a visualização instantânea das imagens de documentos.

 Para quem é indicado?

Empresas que possuem documentos que precisam ser consultados e administrados de forma rápida e organizada.

 

·         Vantagens e benefícios da Digitalização de Documentos:

·         Facilidade de acesso e de distribuição dos documentos;

·         Redução de tempo das atividades que requerem a análise de documentos;

·         Redução de custo com recuperação e duplicação;

·         Preservação do arquivo físico;

·         Integração de dados ativos e históricos;

·         Etapas da Digitalização de Documentos.

 

Os documentos passam por um processo de preparação para que se tornem aptos à digitalização (higienização, retirada de grampos ou qualquer objeto que prejudique o acesso do documento ao scanner);

Em seguida são escaneados, tratados e indexados por lote de documentos, de acordo com as especificações determinadas pelo projeto.

 

Claudinei Armando

(16) 9 9991-4468