sexta-feira, 28 de setembro de 2012


História do desmatamento no Brasil 

O desmatamento, também chamado de desflorestamento, nas florestas brasileiras começou no instante da chegada dos portugueses ao nosso país, no ano de 1500. Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na Europa, os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no mercado europeu. Enquanto a madeira era utilizada para a confecção de móveis e instrumentos musicais, a seiva avermelhada do pau-brasil era usada para tingir tecidos.
Desmatamento na Amazônia e na Mata Atlântica
Desde então, o desmatamento em nosso país foi uma constante. Depois da Mata Atlântica, foi a vez da Floresta Amazônica sofrer as consequências da derrubada ilegal de árvores. Em busca de madeiras de lei como o mogno, por exemplo, empresas madeireiras instalaram-se na região amazônica para fazer a exploração ilegal. Um relatório divulgado pela WWF ( ONG dedicada ao meio ambiente ) no ano de 2000, apontou que o desmatamento na Amazônia já atinge 13% da cobertura original. Uma pesquisa da revista Science (publicada em julho de 2012) alerta que até 2050, poderá ocorrer a extinção de cerca de 80% das espécies animais (anfíbios, mamíferos e aves) em áreas que sofreram desmatamento. 
O caso da Mata Atlântica é ainda mais trágico, pois apenas 9% da mata sobrevivem a cobertura original de 1500. Várias espécies animais e vegetais já foram extintas nestes últimos séculos em função do desmatamento na Mata Atlântica.
Embora os casos da Floresta Amazônica e da Mata Atlântica sejam os mais problemáticos, o desmatamento ocorre nos quatro cantos do país. Além da derrubada predatória para fins econômicos, outras formas de atuação do ser humano tem provocado o desmatamento. A derrubada de matas tem ocorrido também nas chamadas frentes agrícolas. Para aumentar a quantidade de áreas para a agricultura, muitos fazendeiros derrubam quilômetros de árvores para o plantio.
Urbanização e desmatamento 
O crescimento das cidades também tem provocado a diminuição das áreas verdes. O crescimento populacional e o desenvolvimento das indústrias demandam áreas amplas nas cidades e arredores. Áreas enormes de matas são derrubadas para a construção de condomínios residenciais e polos industriais. Rodovias também seguem neste sentido. Cruzando os quatro cantos do país, estes projetos rodoviários provocam a derrubada de grandes faixas de florestas. 
Queimadas e incêndios 
Outro problema sério, que provoca a destruição do verde, são as queimadas e incêndios florestais. Muitos deles ocorrem por motivos econômicos. Proibidos de queimar matas protegidas por lei, muitos fazendeiros provocam estes incêndios para ampliar as áreas para a criação de gado ou para o cultivo. Também ocorrem incêndios por pura irresponsabilidade de motoristas. Bombeiros afirmam que muitos incêndios tem como causa inicial as pontas de cigarros jogadas nas beiradas das rodovias.
No mundo 
Este problema não é exclusivo do nosso país. No mundo inteiro o desmatamento ocorreu e ainda está ocorrendo. Nos países em desenvolvimento, principalmente asiáticos como a China, quase toda a cobertura vegetalfoi explorada. Estados Unidos e Rússia também destruíram suas florestas com o passar do tempo.
As ações contra o desmatamento 
Embora todos estes problemas ambientais estejam ainda ocorrendo, verifica-se uma diminuição significativa em comparação ao passado. A consciência ambiental das pessoas está alertando para a necessidade de uma preservação ambiental. Governos de diversos países e ONGs de meio ambiente tem atuado no sentido de criar legislações mais rígidas e uma fiscalização mais atuante para combater o crime ecológico. As matas e florestas são de extrema importância para o equilíbrio ecológico do planeta Terra e para o bom funcionamento climático. Espera-se que, no início deste novo século, o homem tome consciência destes problemas e comece a perceber que antes do dinheiro está a vida de nosso planeta e o futuro das gerações futuras. Nossos filhos têm o direito de viverem num mundo melhor.
Vale lembrar:
- O desmatamento numa determinada região pode provocar o processo de desertificação (formação de desertos e regiões áridas). Este processo vem ocorrendo no sertão nordestino e no cerrado de Tocantins nas últimas décadas. 

O que é consumo sustentável

O consumo sustentável é um conjunto de práticas relacionadas à aquisição de produtos e serviços que visam diminuir ou até mesmo eliminar os impactos ao meio ambiente. São atitudes positivas que preservam os recursos naturais, mantendo o equilíbrio ecológico em nosso planeta. Estas práticas estão relacionadas a diminuição da poluição, incentivo à reciclagem e eliminação do desperdício. Através delas poderemos, um dia, atingir o sonhado desenvolvimento sustentável do nosso planeta.

Principais práticas de consumo sustentável que podem ser adotadas em nosso dia a dia:

- Fazer a reciclagem de lixo material (plástico, metais, papéis).
- Realizar compostagem, transformando resíduos orgânicos em adubo;
- Diminuir o consumo de energia:  tomar banhos rápidos, desligar luzes de cômodos que não tem pessoas, optar por aparelhos de baixo consumo de energia;
- Levar sacolas ecológicas ao supermercado, não utilizando as sacolas plásticas oferecidas;
- Urinar durante o banho: desta forma é possível economizar água da descarga do vaso sanitário;
- Diminuir a impressão de documentos e utilizar papel reciclável;
- Trocar o transporte individual por coletivo ou bicicleta. Outra solução é optar por carros híbridos.
- Não descartar óleo de frituras na pia da cozinha;
- Optar, quando possível, pelo consumo de frutas, verduras e legumes orgânicos;
- Comprar móveis de madeira certificada;
- Usar lâmpadas eletrônicas ou LED, pois consomem menos energia elétrica do que as incandescentes;
- Utilizar aquecedores solares dentro de casa, pois diminuem o consumo de energia elétrica.

O que é Gestão Ambiental 

Gestão ambiental é um sistema de administração empresarial que dá ênfase na sustentabilidade. Desta forma, a gestão ambiental visa o uso de práticas e métodos administrativos que reduzir ao máximo o impacto ambiental das atividades econômicas nos recursos da natureza.

Métodos e objetivos principais da gestão ambiental:

- Uso de recursos naturais de forma racional.
- Aplicação de métodos que visem a manutenção da biodiversidade.
- Adoção de sistemas de reciclagem de resíduos sólidos.
- Utilização sustentável de recursos naturais.
- Tratamento e reutilização da água e outros recursos naturais dentro do processo produtivo.
- Criação de produtos que provoquem o mínimo possível de impacto ambiental.
- Uso de sistemas que garantam a não poluição ambiental. Exemplo: sistema carbono zero.
- Treinamento de funcionários para que conheçam o sistema de sustentabilidade da empresa, sua importância e formas de colaboração.
- Criação de programas de pós-consumo para retirar do meio ambiente os produtos, ou partes deles, que possam contaminar o solo, rios, etc. Exemplo: recolhimento e tratamento de pneus usados, pilhas, baterias de telefones celulares, peças de computador, etc.

Importância para as empresas

A adoção de gestão ambiental é importante para uma empresa por diversos motivos. Em primeiro lugar porque ela associa sua imagem ao da preservação ambiental, melhorando no mercado as imagens das marcas de seus produtos. Empresas que adotam este sistema conseguem reduzir seus custos, evitando desperdícios e reutilizando materiais que antes eram descartados. Empresas com gestão ambiental melhoram suas relações comerciais com outras empresas que também seguem estes princípios.

ISO 14000

O ISO 14000 é um conjunto de normas técnicas e administrativas que estabelece parâmetros e diretrizes para a gestão ambiental para as empresas dos setores privado e público. Estas normas foram criadas pela International Organization for Standardization - ISO (Organização Internacional para Padronização).

Principais leis de proteção ambiental no Brasil

- Novo Código Florestal Brasileiro - Lei nº 4771/65 (ano 1965)

Promulgada durante o segundo ano do governo militar, estabeleceu que as florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, ...são bens de interesse comum a todos os habitantes do País.

- Política Nacional do Meio Ambiente - Lei nº 6938/81 (ano 1981)

Tornou obrigatório o licenciamento ambiental para atividades ou empreendimentos que possam degradar o meio ambiente. Aumentou a fiscalização e criou regras mais rígidas para atividades de mineração, construção de rodovias, exploração de madeira e construção de hidrelétricas.

- Lei de Crimes Ambientais - Decreto nº 3179/99 (ano 1999)

Instituiu punições administrativas e penais para pessoas ou empresas que agem de forma a degradar a natureza. Atos como poluição da água, corte ilegal de árvores, morte de animais silvestres tornaram-se crimes ambientais.

- Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SUNC) - Lei nº 9985/2000 (ano 2000)

Definiu critérios e normas para a criação e funcionamento das Unidades de Conservação Ambiental.

- Medida Provisória  nº 2186-16 (ano 2001)

 Deliberou sobre o acesso ao patrimônio genético, acesso e proteção ao conhecimento genético e ambiental, assim como a repartição dos benefícios provenientes.

- Lei de Biossegurança - Lei nº 11105 (ano 2005)

Estabeleceu sistemas de fiscalização sobre as diversas atividades que envolvem organismos modificados geneticamente.

- Lei de Gestão de Florestas Públicas - Lei nº 11284/2006 (ano 2006)

Normatizou o sistema de gestão florestal em áreas públicas e criou um órgão regulador (Serviço Florestal Brasileiro). Esta lei criou também o Fundo de Desenvolvimento Florestal.

- Medida Provisória nº 458/2009 (ano 2009)

estabeleceu novas normas para a regularização de terras públicas na região da Amazônia. 



segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A grande preocupação mundial é com o meio ambiente, realmente o futuro necessita dele, mas dependem mesmo das crianças. Cultivemos o ambiente para sonhar, mas não esqueçamos de salvar os sonhos.

“ Sem meio não á ambiente.”

Sem meio sem ambiente semeiam a catástrofe camuflada, ouvidos tapados, olhos fechados, então respire fundo...inspire o que resta do resto do mundo, homem muda o mundo, mundo muda o homem instintivo mundo mudo, poluição em movimento, destruição conseqüência da desenfreada evolução, gravidade, pressão, ar, flutuar, sacadas mentes brilhantes, descobertas criações paralelas há dimensões eis o começo do fim, evolução na contra mão e assim estáticos, enquanto em ação também estão as cegas serras elétricas, na instigação prol progresso, sucesso, ao bem estar integralizado, então muda-se, move-se, descongela-se, desmata-se, e mata-se... 

MATA 
MORTA  
É 
MORTE 
CERTA !!!

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

PINHEIRINHO: 50 ANOS E MUITAS TRANSFORMAÇÕES Uma das referências da cidade por sua extensa área verde agora se transforma em centro de esportes e lazer



                          Durante 
A represa, quando ainda estava cheia
Foto: Kris Tavares

anos, o Parque Ecológico do Pinheiro foi uma das maiores áreas verdes de Araraquara. Com 82 alqueires, equivalentes a aproximadamente 27 estádios do Morumbi, o popular Pinheirinho já foi um dos principais símbolos da cidade, por suas árvores nativas, muitos eucaliptos, uma grande represa, área para pesca e um zoológico. Era um centro ecológico e de lazer. Muitos araraquarenses guardam, entre suas lembranças da infância, os passeios de fim de semana, nos pedalinhos na represa.


Mas, com os anos, o cenário foi mudando e atualmente o parque se destaca pelo seu centro de esportes que reúne cinco campos de treinamento de f

Represa do Parque do Pinheirinho
Foto: Kris Tavares

utebol, um kartódromo e a pista de bicicross e autocross. Depois de um desmatamento severo, o parque perdeu, inclusive, a denominação de Ecológico e hoje é apenas Parque do Pinherinho.


No início da década de 60, no cargo de prefeito, Benedito de Oliveira decidiu doar para o município uma grande área de sua fazenda, localizada na divisa de Araraquara com Américo Brasiliense. O prefeito, que ficou conhecido por alimentar o mito da cidade ser “a mais limpa das três Américas”, queria oferecer para a população uma opção de lazer.


Porém, foi Rubens Cruz, sucessor de Oliveira, que deu vida ao Parque, viabilizando a utilização da represa e construindo um zoológico, piscinas e vestiários. “A intenção era atender toda a população”, lembra Jair Messias Gonçalves, funcionário mais antigo do Parque, com 25 anos de Pinheirinho. 

Represa do Pinheirinho está vazia, o Parque está sendo reformado
Foto: Kris Tavares


Depois de Rubens Cruz, Waldemar De Santi foi outro prefeito que investiu pesado na área. Ele dividiu a represa em duas áreas - uma para a pesca e a outra para banho -, e melhorou a estrutura dos quiosques, entre outras benfeitorias. “Nesta época, o Pinheirinho ainda era uma grande área verde e era referência em Araraquara”, diz Rafael Greco, gerente do Parque.


MUDANÇAS - Milhares de eucaliptos deram espaço aos campos de treinamento e às pistas de corrida. E mais mudanças estão por vir. A Prefeitura já começou a construir um palco suspenso para shows, do lado direito da represa. Segundo Valter Rozatto, secretário municipal de Obras, o orçamento de R$ 699 mil prevê o palco, passarelas de acesso, camarins e sanitários. “A intenção é ter um palco para que as pessoas possam assistir a shows, dos dois lados da praia”, explica Rozatto.



PINHEIRINHO GANHARÁ 43 MIL ÁRVORES



Além dos novos equipamentos de esportes construídos no local, o Parque do Pinheirinho também precisou ser desmatado pa

A pista de kart é considerada ótima por amantes da velocidade
Foto: Lucas Tannuri

ra dar espaço ao novo contorno ferroviário. Segundo José dos Reis Santos Filho, secretário municipal de Meio Ambiente, nem metade de todas as árvores arrancadas do Pinherinho foi replantada. “Estamos preparando um reflorestamento com mais de 43 mil mudas de árvores nativas para este ano. Todo o entorno do córrego da Caixa d´Agua, que passa dentro do Parque, receberá novas árvores. Este será um grande projeto verde para o local, mas ainda não faz jus ao desmatamento que ocorreu”, descata Reis. As árvores que serão replantadas virão de um viveiro que é mantido dentro do próprio parque.


E como centro de lazer, o Pinheirinho ainda tem hoje um leque grande de opções. Há um bosque amplo, com 15 quiosques e churrasqueiras; praia com represa; represa para pesca com várias espécies de peixes; piscinas e vestiários. Tudo pode ser usufruído pela população gratuitamente. “Para as piscinas, é necessário ter um exame médico que é obtido nos postos de saúde”, diz Rafael Greco, gerente do Parque.


Além disso, o Pinheirinho ainda abriga o Centro de Zoonoses e Esterilização Animal, a Associação Araraquarense de Proteção aos Animais (Aapa) e um Centro de Equoterapia, que atende a população carente. “As

Rafael Greco, gerente do Pinheirinho
Foto: Kris Tavares

atividades do Pinherinho são muitas e a maioria das pessoas ainda desconhece”, diz Greco.


Ele garante ainda que a represa passa por constantes medições da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), que garante a qualidade da água para banhistas. “Hoje, aos finais de semana, o Pinherinho chega a receber 1,2 mil pessoas”, diz ele, afirmando que são cerca de três mil vagas para estacionamento.


Outro ponto que é ressaltado por Greco é a iluminação e segurança. “Todo o Parque é iluminado e a vigilância é 24 horas na portaria e com guardas armados que circulam por toda a extensão do Pinheiro”, finaliza.

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DISCUTE ECOINOVAÇÃO Evento será realizado nos dias 29 e 30, em São Carlos, pela USP, UFSCar e Universidade Autônoma de Barcelona


Nos dias 29 e 30 de agosto, uma conferência internacional discutirá a “Ecoinovação para a Melhoria Ambiental de Produtos e Serviços: Experiências Espanholas e Brasileiras nos Setores Industrial, Urbano e Agrícola”, no Auditório Jorge Caron, localizado no campus 1 da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos.
O evento e organizado em c
onjunto pela Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Universidade Autônoma de Barcelona (UAB), na Espanha, e irá abordar os principais conceitos e práticas para a aplicação da Ecoinovação na gestão de produtos e serviços nos âmbitos industrial, agrícola e urbano, destacando as experiências no Brasil e na Espanha.
No primeiro dia, a programação prevê a realização de apresentações e discussões relacionadas à Ecoinovação de produtos, processos e modelos de gestão industriais e agrícolas. Já no segundo dia serão debatidos o planejamento urbano e regional integrado às práticas de sustentabilidade.
A partir da conferência será organizada a publicação de um livro que reunirá os temas das sessões. Mais informações podem ser obtidas no sitewww.eesc.usp.br/ecoinovacao.
O Campus 1 da USP São Carlos fica na Avenida Trabalhador São-carlense, 400, no Parque Arnold Schimidt.
Confira abaixo a programação completa da conferência

Dia 29 de agosto
Tema – “Ecoinovação nos setores industriais e agrícolas para a melhoria ambiental de produtos e serviços”

8h30 – Abertura
9h – “Ecologia Industrial, Engenharia e Gestão do Ciclo de Vida”
Com Prof. Dr. Xavier Gabarrell (UAB) e Prof. Dr. Aldo Roberto Ometto (USP)

11h – “Ecodesign como melhoria de produtos e serviços”
Com Prof. Dr. Joan Rieradevall (UAB), Prof. Tit. Henrique Rozenfeld (USP) e Dra. Daniela Pigosso (Embraer)

14h – “Aplicações de Ecoinovação no Setor Agrícola”
Com Dra. Julia Martínez (UAB) e Prof. Dr. Sergio Pacca (USP)

16h – “Aplicações de Ecoinovação nos Setores Industrial e Empresarial”
Com Linda Murasawa (Banco Santander) e MSc. Fabien Brones (Natura)


Dia 30 de agosto
Tema – “Ecoinovação nos setores urbanos para a melhoria ambiental de produtos e serviços”

9h – “Modelos de desenvolvimento urbano e sustentabilidade”
Com Prof. Dr. David Saurí Pujol (UAB) e Prof. Dr. Ricardo Siloto da Silva (UFScar)

11h – “Naturalizar as cidades”
Com Prof. Dr. Martí Boada (UAB), Prof. Dr. Victor Ranieri (USP) e Profa. Dra. Luciana Schenk (USP)

14h – “O desenho para as cidades sustentáveis”
Com Prof. Dr. Joan Rieradevall (UAB) e Profa. Dra. Renata Bovo Peres (UFSCar)

16h – “Gestão de resíduos sólidos: objetivo zero waste”
Com Prof. Dr. Xavier Gabarrell (UAB) e Prof. Dr. Bernardo Arantes Teixeira (UFSCar)

17h30 – Encerramento

SEMINÁRIO DISCUTE FORMAÇÃO NA ERA DIGITAL Evento será realizado no dia 10 de setembro e terá especialistas do Brasil e da Argentina




O Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) promove o seminário internacional “A Formação na Era Digital”, na próxima segunda-feira (10), no Auditório da Unidade Especial Informação e Memóri
a (UEIM), na área Sul do campus São Carlos, a partir das 14 horas.
O evento terá a participação dos professores Cláudio Dalbosco, da Universidade de Passo Fundo (UPF), e Margarita Sgró, da Universidad Nacional del Centro de la Província de Buenos Aires, que discutirão os desafios e as perspectivas da disseminação da tecnologia digital nas diferentes áreas da educação.
Eles também mostram a flexibilização das relações entre adultos e crianças, professores e alunos por conta das facilidades digitais e como isso pode gerar uma crise de autoridade e ausência de limites nos núcleos familiar e escolar. E defendem o processo de socialização e educação sistemática.
O evento tem apoio do Grupo de Pesquisa Teoria Crítica e Educação, da UFSCar.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone  (16) 3351-8770.