quarta-feira, 19 de dezembro de 2012



Energia Elétrica


Saiba o que é, fontes de energia elétrica, produção, usinas hidrelétricas, transmissão


Rede de transmissão de energia elétrica


Definição

A energia elétrica é uma das formas de energia mais utilizadas no mundo. Ela é gerada, principalmente, nas usinas hidrelétricas, usando o potencial energético da água. Porém ela pode ser produzida também em usinas eólicas, termoelétricas, solares, nucleares entre outras.

A energia elétrica é baseada na produção de diferenças de potencial elétrico entre dois pontos. Estas diferenças possibilitam o estabelecimento de uma corrente elétrica entre estes dois pontos.

A energia elétrica, para chegar ao consumidor final, depende de uma eficiente rede elétrica, composta por fios e torres de transmissão.

Importância 

A energia elétrica é de fundamental importância para o desenvolvimento das sociedades atuais. Ela pode ser convertida para gerar luz, força para movimentar motores e fazer funcionar diversos produtos elétricos e eletrônicos que possuímos em casa (computador, geladeira, microondas, chuveiro, etc).

Como é gerada 

A energia elétrica, produzida através das águas, sol e vento é considerada uma forma de energia limpa, pois apresenta baixos índices de produção de poluentes em todas as fases de produção, distribuição e consumo. Além disso, é uma fonte renovável, pois nunca irá se esgotar como acontecerá um dia com o petróleo.

Importante: a energia elétrica é extremamente perigosa. Somente profissionais habilitados devem ter acesso a suas fontes de produção, armazenamento e distribuição. Um simples fio de energia elétrica pode provocar um choque e levar uma pessoa a morte.


Curiosidades:

- Atualmente, 74% da energia consumida no Brasil saem das usinas hidrelétricas, instaladas em diversos rios do Brasil. Já os combustíveis fósseis (derivados de petróleo, gás) são responsáveis por apenas 6% da produção de energia elétrica em nosso país.
- A maior usina hidrelétrica do Brasil é a Usina de Itaipu, porém ela é binacional, ou seja, do Brasil e do Paraguai.
- Já existem vários modelos de automóveis movidos a energia elétrica. Além de não emitirem poluição, estes carros possuem a vantagem de serem silenciosos. Nestes veículos, a energia elétrica é armazenada em baterias.
- A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) é a agência reguladora que fiscaliza e regula a geração, comercialização e transmissão da energia elétrica no Brasil.


Chuva


O que é, como se forma, índice pluviométrico, temporais, evaporação, clima




chuva Temporal: chuva com relâmpagos



Introdução 
Embora muitas pessoas não gostem das chuvas, elas são fundamentais para o nosso planeta, pois contribuem para o desenvolvimento das diversas formas de vida (animal e vegetal).
A chuva é um fenômeno climático que ocorre da seguinte forma:
1º - A água, quando é aquecida (pelo Sol ou outro processo de aquecimento), evapora e se transforma em vapor de água;

2º - Este vapor de água se mistura com o ar e, como é mais leve, começa a subir;

3º - Formam-se as nuvens carregadas de vapor de água (quando mais escura é a nuvem mais carregada de vapor de água condensado)

4º - Ao atingir altitudes elevadas ou encontrar massas de ar frias, o vapor de água condensa, transformando-se novamente em água;

5º - Como é pesada e não consegue sustentar-se no ar, a água acaba caindo em forma de chuva.

Existem regiões do mundo em que ocorrem poucas chuvas. Nos desertos (Saara, Atacama, Arábia), por exemplo, o índice de umidade é baixíssimo. Isto dificulta a formação de nuvens e das chuvas. Já em regiões como a Floresta Amazônica, as chuvas ocorrem em grande quantidade em função do alto índice de evaporação da água.

Índice Pluviométrico
Para poder acompanhar a quantidade de chuvas numa determinada região, os pesquisadores climáticos criaram o índice pluviométrico (medido em milímetros). Este é calculado da seguinte forma: as estações meteorológicas marcam um espaço no terreno de uma determinada região. Medem e acompanham a quantidade de chuva que cai ali durante o ano. Este índice é uma boa referência para se conhecer o clima de uma região.

Temporais
Muitas vezes as chuvas ocorrem em forma de temporais. Estas se caracterizam pelos ventos fortes, trovoadas e relâmpagos. Os relâmpagos são descargas elétricas provocadas pelo choque entre nuvens carregadas com muita água e energia. Já o trovão, é o som provocado por este choque.

Previsão de Chuvas
As estações meteorológicas conseguem prever as chuvas, pois observam as imagens de satélites que mostram a posição e o deslocamento das massas de ar. Com dados de outros fatores (umidade, ventos, temperaturas) conseguem prever, com elevado índice de precisão, o horário e quantidade de chuvas. 
Típica dos grandes centros urbanos, onde a poluição do ar é comum, é um tipo de chuva que possui grande quantidade de poluentes.Causa danos à agricultura, às árvores e até mesmo aos monumentos históricos e arquitetônicos. 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012









SOLAR CLEAN - Conservação e Limpeza

   
Nossos Serviços:


* Limpeza Predial

* Limpeza de Condomínios

* Limpeza Pós-Obra


* Limpeza de Residências


* Limpeza de Vidros e Fachadas


* Limpeza de Lojas e Escritórios



* Limpeza de Terrenos

* Limpeza de Caixas de Água


* Limpeza e Manutenção de Jardins e Gramados


* Poda de Árvores


* Serviços de Instalações Hidráulicas, Sanitárias

Serviços de Instalação e Manutenção Elétrica

* Obras de Alvenaria e Acabamento da Construção




(16) 9991-4468 / (16) 8209-2318


solarclean.araraquara@gmail.com

https://www.facebook.com/SolarCleanLimpezaEConservacao





terça-feira, 20 de novembro de 2012


Nesta terça-feira (20), Araraquara comemora o Dia da Consciência Negra com feriado municipal. A fim de celebrar e marcar a data, a Coordenadoria Especial de Promoção da Igualdade Racial realiza a 6ª Marcha Regional da Consciência Negra “Africanizar é Preciso”. A partir das 9h em frente à Prefeitura
Data:  19/11/2012, às 14h02
A concentração será realizada às 9 horas, em frente à Prefeitura de Araraquara, onde haverá som ao vivo com a black music de Ziza, além de distribuição de camisetas. A Marcha irá descer a Avenida Portugal até a Rua Nove de Julho, de onde segue para a Praça Santa Cruz. No final da Marcha, por volta das 12 horas, na Praça Santa Cruz, acontece uma apresentação do Coral Abòrisà (alunos do Centro Afro do curso de Percussão Afro e História da Umbanda) e show musical com o grupo Mania de Samba.

O principal objetivo da Marcha é alertar para o combate ao racismo e a todas as formas de discriminação. De acordo com a coordenadora municipal de Promoção da Igualdade Racial, Alessandra de Cássia Laurindo, a ideia é mobilizar o maior número possível de pessoas e marcar o feriado como algo reflexivo.

Alessandra lembra que, em Araraquara, dia 20 de Novembro é feriado Municipal, de acordo com a Lei/nº6. 633, de 28.09.2007. “Este é um dia de reflexão e ação para que a igualdade racial deixe de ser só um sonho e se torne uma feliz realidade”, enfatiza a coordenadora.

A programação do mês da Consciência Negra segue até o dia 30 e conta com exposição fotográfica, contação de histórias, visitas ao Centro de Referência Afro, apresentação teatral, vitrine viva e shows de samba.

Para fechar a programação, no dia 30 de novembro será realizada a entrega do Prêmio Zumbi dos Palmares, às 19h30, no Palacete das Rosas Paulo A.C. Silva. A atividade é realizada pela Câmara Municipal em parceria com o Centro de Referência Afro.

Vale destacar que o Centro de Referência Afro está localizado na Avenida Duque de Caxias, nº 660, no Centro de Araraquara. Mais informações podem ser obtidas pelos fones:  (16) 3322-8316 ou 3333-2035.

SERVIÇO:
Marcha “Africanizar é Preciso”

Local: concentração em frente à Prefeitura de Araraquara (Rua São Bento, 840 – Centro)
Data: terça-feira (20 de novembro)
Horário: 9 horas
• 12 horas: show musical com Mania de Samba, na Praça Santa Cruz.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012


Marcos da Política Nacional de Juventude




O papel da juventude é cada vez mais reconhecido como de fundamental importância ao processo de desenvolvimento de qualquer país do mundo. A Organização das Nações Unidas deu exemplo disso ao eleger o ano de 2010 como o Ano Internacional da Juventude, com o objetivo de encorajar o diálogo e a compreensão entre gerações e estimular os jovens a promover o progresso com ênfase nas Metas do Desenvolvimento do Milênio. Para mostrar os avanços da agenda juvenil, no Brasil e no mundo, relacionamos alguns fatos que marcaram a Política Nacional de Juventude desde a sua criação, em 2005.


2011 - Aprovação do Estatuto da Juventude pela Câmara Federal

O Plano

Os homicídios são hoje a principal causa de morte de jovens de 15 a 29 anos no Brasil e atingem especialmente jovens negros do sexo masculino, moradores das periferias e áreas metropolitanas dos centros urbanos. Dados do Ministério da Saúde mostram que mais da metade (53,3%) dos 49.932 mortos por homicídios em 2010 no Brasil eram jovens, dos quais 76,6% negros (pretos e pardos) e 91,3% do sexo masculino[1]. 
Em resposta a esse desafio, o Governo Federal lançou a primeira fase do Plano Juventude Viva, com ações voltadas para o estado de Alagoas. Sob a coordenação da Secretaria-Geral da Presidência da República, por meio da Secretaria Nacional de Juventude, e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, o Plano Juventude Viva é fruto de uma intensa articulação interministerial para enfrentar a violência contra a juventude brasileira, especialmente os jovens negros, principais vítimas de homicídio no Brasil.
Construído por meio de um processo amplamente participativo, o Plano reúne ações de prevenção que visam a reduzir a vulnerabilidade dos jovens a situações de violência física e simbólica, a partir da criação de oportunidades de inclusão social e autonomia; da oferta de equipamentos, serviços públicos e espaços de convivência em territórios que concentram altos índices de homicídio; e do aprimoramento da atuação do Estado por meio do enfrentamento ao racismo institucional e da sensibilização de agentes públicos para o problema. 
Durante esta primeira fase do Plano, o Governo Federal fomentará ações voltadas à juventude nas áreas do trabalho, educação, saúde, acesso à justiça, cultura e esporte, em parceria com o Estado de Alagoas e Municípios, nas cidades de Maceió, Arapiraca, União dos Palmares e Marechal Deodoro. Desse modo, o Plano Juventude Viva oferecerá um pacote de políticas sociais para o enfrentamento à violência, que se somará ao Plano Brasil Mais Seguro, em fase de implementação pelo Ministério da Justiça há três meses em Alagoas. 
O Plano Juventude Viva constitui uma oportunidade histórica para enfrentar a violência, problematizando a sua banalização e a necessidade de promoção dos direitos da juventude. Além das ações voltadas para o fortalecimento da trajetória dos jovens e transformação dos territórios, o Plano busca promover os valores da igualdade e da não discriminação, o enfrentamento ao racismo e ao preconceito geracional, que contribuem com os altos índices de mortalidade da juventude negra brasileira. Trata-se de um esforço inédito do conjunto das instituições do Estado para reconhecer e enfrentar a violência, somando esforços com a sociedade civil para a sua superação.




quarta-feira, 31 de outubro de 2012




Água
O que é, fórmula, importância, racionamento, poluição, consumo e economia, tipos de água







Água: um bem precioso da natureza





Introdução


A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. Porém, um conjunto de outras substâncias como, por exemplo, sais minerais juntam-se a ela. Nos oceanos, por exemplo, existe uma grande quantidade de sal misturada a água.

A água pura não possui cheiro nem cor. Ela pode ser transformada em gelo (solidificação) quando está numa temperatura de zero grau Celsius. A água ferve quando atinge a temperatura de 100 graus Celsius (no nível do mar).

Cerca de três quartos da superfície do planeta Terra é coberto por água. Em função deste aspecto, nosso planeta, visto do espaço, assume uma cor azulada. Sem este líquido precioso o ser humano não teria se desenvolvido neste planeta. Basta dizer que o corpo do ser humano é quase totalmente formado por água. A água também é fundamental para a vida dos outros animais e plantas do nosso planeta.

A água é extremamente importante para o homem. Na antiguidade, por exemplo, as grandes civilizações se desenvolveram às margens de rios. Os egípcios, por exemplo, dependiam das águas do rio Nilo para quase tudo. A civilização da Mesopotâmia também utilizou este recurso natural dos rios Tigre e Eufrates.



Consumo de água e racionamento

A água é um bem precioso que deve ser consumido de forma racional. Estudiosos apontam que, futuramente, a água poderá se tornar rara caso continue ocorrendo desperdício. Em algumas regiões do mundo, principalmente nas mais pobres, já ocorre a falta de água.



Dicas de racionamento e tratamento de água no dia-a-dia:

- Não use água para lavar carros e calçadas;
- Ao escovar os dentes, feche a torneira;
- Tome banhos mais curtos, ensaboando o corpo antes de ligar o chuveiro;
- Acabe com os vazamentos em canos residenciais;
- Para quem tem piscina, evite trocar a água constantemente. Use procedimentos de tratamento de água;
- Ao tomar conhecimento de vazamento de água nas ruas, comunique imediatamente a empresa de água responsável ou a prefeitura.
- Junte uma boa quantidade de roupas antes de coloca-las na máquina de lavar;
- Ajude a combater a poluição das águas. Não jogue lixo nos rios e córregos. Não jogue óleo de cozinha no encanamento, pois este produto irá contaminar as águas. Um litro de óleo de frituras pode contaminar até um milhão de litros de água.



CALOR







Calor é a energia transferida entre dois ou mais sistemas devido a uma diferença de temperatura entre eles.
Por exemplo, quando pegamos um copo com chá quente a energia é transferida do copo para nossa mão e, quando pegamos um copo de água com gelo, a energia é transferida da nossa mão para o copo. Ou seja, quando dois corpos estão em contato, a transferência de energia ocorre do mais quente para o mais frio.
O calor é espontaneamente transferido do corpo que possui temperatura mais alta para o que possui temperatura mais baixa, e o calor só é transferido enquanto os corpos possuírem temperaturas diferentes entre si, isso porque uma vez que é atingido o equilíbrio térmico, os corpos adquirem a mesma temperatura e deixa de ocorrer o fluxo de energia, ou seja, calor.












pergunta
Os corpos possuem calor?



Não! Os corpos possuem energia.
Todos os corpos possuem o que denominamos energia interna que é a soma de todas as energias das moléculas no seu interior.
A energia interna é composta pela energia cinética da agitação molecular e dos átomos dentro das moléculas e pela energia potencial existente devido às forças entre essas moléculas.

Quando um corpo cede ou recebe calor significa que sua energia interna está diminuindo ou aumentando, pois ocorre uma transferência de energia. Então, diz-se que calor é uma energia em trânsito. 



Mas, cuidado! O calor flui do corpo de maior temperatura para o de menor, mas isso não significa que flua do corpo de maior energia interna para aquele que possui menor energia, por exemplo, há mais energia interna em uma chaleira com água morna do que em uma xícara com água fervente, contudo, uma chaleira com água quente pode transferir mais calor para outro corpo do que uma xícara com água na mesma temperatura.





pergunta
Como medimos calor?



Como calor é energia em trânsito entre dois sistemas, sua unidade de medida no Sistema Internacional é a mesma unidade de energia, isto é, o joule [J].
Também é muito comum o uso da caloria [cal] ou quilocaloria [kcal ou Cal].
A caloria é definida como a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de 1g de água líquida de 1oC. O conteúdo energético dos alimentos é, normalmente, medido em quilocalorias, que equivale a 1.000 calorias, ou seja, é a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de 1kg de água em 1oC, portanto, 1kcal = 1Cal = 1000cal.
Foi James Prescott Joule quem verificou a relação entre o calor e a energia mecânica, isto é, que uma caloria corresponde a 4,186 joules (1cal = 4,186J), com uma experiência que levou seu nome: Experiência de Joule.
Muitos aparelhos elétricos utilizam a Unidade Térmica Britânica ou BTU de British Thermal Unit, que é definida como a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de 1 libra (=0,45kg) de água líquida de 1oF.
Por exemplo, os aparelhos de ar condicionado ou aquecedores de ambiente são classificados quanto à quantidade de calor que podem ceder ou retirar do ambiente em uma hora. Cada BTU corresponde a 252 calorias (1BTU = 252cal).
Resumindo:
1kcal = 1Cal = 1000cal = 3,968BTU = 4186J






pergunta
As substâncias necessitam da mesma quantidade de calor para sofrerem mesma variação de temperatura?




Em geral, quando duas substâncias recebem ou cedem calor, durante um mesmo intervalo de tempo, a variação de suas temperaturas é diferente.
Podemos aquecer um pouco de água e a mesma quantidade de ferro, a uma mesma temperatura. Verificaremos que o ferro sofrerá a elevação da temperatura em muito pouco tempo, enquanto que a água precisará de mais tempo para alcançar a mesma variação da temperatura alcançada pelo ferro.
Essa quantidade de calor necessária para variar a temperatura de uma certa quantidade de substância é chamada de Capacidade Térmica (C). Em uma troca de calor entre duas substâncias diferentes, a temperatura de equilíbrio térmico fica mais próxima da que possui maior capacidade térmica. Se a substância for a mesma, a temperatura de equilíbrio será a média da temperatura dos corpos envolvidos.
A capacidade térmica de um corpo é proporcional à massa e ao calor específico da substância que compõem o corpo, o que pode ser resumido pela equação C = mc, onde a constante c é denominada calor específico da substância. Veja a simulação:













Define-se o Calor Específico (c) como a quantidade de calor necessária para elevar em 1oC, 1g da substância. Por exemplo, o calor específico da água é igual a 1,0 cal/gºC, significa que é necessário fornecer uma quantidade de calor de 1,0 cal para aquecer 1,0 g de água de 1ºC.
Quanto menor o calor específico de uma substância, mais facilmente ela pode sofrer variações em sua temperatura. Veja a simulação para a mesma massa de três substâncias diferentes que recebem a mesma quantidade de calor.











pergunta
Qual a diferença entre capacidade térmica e calor específico de uma substância?


O calor específico depende somente da substância, não da quantidade de massa, pois ele é definido com a quantidade de calor necessária para elevar uma unidade de massa de um grau Celsius (ou Kelvin, ou Fahrenheit). A capacidade térmica, além de depender do calor específico da substância, depende da massa do corpo.




A transferência de calor entre os corpos é chamada de propagação do calor

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Mudanças climáticas



As projeções do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC – sigla em inglês) da ONU sobre o aquecimento do planeta foram fundamentais para alertar a sociedade e os governos para a questão.

Segundo os estudos realizados pelo grupo, que reúne cientistas do mundo todo, nos próximos 100 anos poderá haver um aumento da temperatura média global entre 1,8ºC e 4,0ºC. Além disso, o nível médio do mar deve subir entre 0,18 m e 0,59 m, o que pode afetar significativamente a atividade humana e os ecossistemas terrestres.

Para se ter uma ideia de como o processo de aquecimento da Terra está acelerado, basta saber que o planeta demorou 10 mil anos para que a temperatura aumentasse 5ºC. Agora pode levar apenas 200 anos para aumentar mais 5°C. 




Moradores de grandes cidades sofrem com chuvas e inundações

Com o objetivo de projetar as consequências desse fenômeno para o Brasil, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), traçou dois cenários: um pessimista, que estima aumento da temperatura no País entre 4ºC e 6°C, e outro otimista, com alta entre 1ºC e 3°C.

As duas projeções apontam para diminuição do volume de chuvas na região Norte, aumento da temperatura no Centro Oeste, seca no Nordeste, aumento de extremos de seca, chuva e temperatura no Sudeste e aumento do volume de chuvas no Sul, mas com alta evaporação por causa do calor, o que afeta o balanço hídrico.

“Essas alterações climáticas causam aumento do número de eventos extremos, ou seja, passam a ocorrer mais vezes chuvas fortes, por exemplo, que provocam enchentes e deslizamentos”, afirma o geólogo Eduardo Macedo.

“O Brasil tem uma legislação que lida com essa questão, além dos projetos de preservação ambiental”, ressalta a diretora de Mudanças Climáticas do Ministério de Meio Ambiente, Karen Suassuna, referindo-se à Política Nacional sobre Mudança do Clima, que estabelece metas como a redução da emissão de gases de efeito estufa entre 36% e 39% até 2020, tendo como base as emissões previstas para aquele ano.

Multidisciplinar

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) possui hoje 13 subprojetos voltados para o estudo das mudanças climáticas, com o objetivo de produzir conhecimento sobre o assunto de uma forma que seja acessível aos tomadores de decisão.

Para Paulo Nobre, pesquisador do INCT, as mudanças climáticas afetam a economia, as energias renováveis, o meio ambiente, a saúde. Por isso, o desafio é tratar o tema de forma multidisciplinar, quantificar os efeitos e incorporar as políticas públicas.

O geólogo Macedo acredita que é cedo para relacionar os atuais eventos climáticos com o aquecimento global. E alerta: “Diminuir a emissão dos gases não vai fazer o fenômeno parar. Vai demorar mais 100 anos para o planeta voltar ao que era antes. Nós temos que nos adaptar à nova realidade”.

Estudos ambientais


Semiárido

O semiárido ou caatinga abrange 1.135 cidades brasileiras da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará, Piauí e o norte de Minas Gerais.




Tecnologias ajudam a promover desenvolvimento social do semi-árido

Com clima seco e poucas chuvas, mal distribuídas ao longo do ano, a região abriga mais de 23 milhões de pessoas, muitas delas em situação de extrema pobreza, e estende-se por uma área superior a 900.000 km2. Apesar disso, é uma região rica em diversidade ecológica, social e cultural.

A caatinga é caracterizada por arbustos espinhosos e florestas sazonalmente secas. Mesmo com baixos índices de chuva, a região é bastante heterogênea e sofre muita degradação ambiental com os processos de desertificação.

Até o momento foram registradas na região 932 espécies vegetais, das quais 318 são consideradas endêmicas (exclusivas daquela região). Quanto à fauna, há registro de 185 espécies de peixes, 107 de répteis e 49 de anfíbios, 348 de aves e 148 de mamíferos.

“São variadas as potencialidades do sertão: frutos nativos, flores e plantas ornamentais, minérios, artesanato, gastronomia, e, principalmente, a enorme riqueza em princípios fitoterápicos na maioria das plantas do semiárido”, explica o pesquisador do Instituto Nacional do Semiárido (INSA), do Ministério da Ciência e Tecnologia, Aldrin Perez Marin.

O instituto realiza muitos estudos e ações para melhorar as condições de vida na caatinga. Um dos mais reconhecidos é o projeto da Conferência Nacional do Semiárido (CNSAB), ao oferecer à população local, sobretudo aos mais vulneráveis e historicamente excluídos, um espaço de interação em que seja possível refletir sobre o modo de vida da região e propor políticas públicas para sustentabilidade.

O outro é a Gestão de Informação e do Conhecimento (SGIC), visa criar uma fonte permanente de geração de conhecimento para subsidiar políticas públicas para os moradores do semiárido.

Já a Embrapa Semiárido tem como foco a “convivência com o semiárido”, e não de “combater as secas”. Por isso, o órgão é responsável por adaptar tecnologias que fortalecem a economia agrícola regional para, assim, reduzir os riscos de perda das safras.

Além disso, o semiárido brasileiro possui grande potencial turístico, por seu patrimônio natural, arqueológico e cultural, este último exemplificado pelos festejos juninos e religiosos, que atraem centenas de milhares de pessoas de todo o Brasil.

A região também é generosa no aspecto econômico, pela oferta de frutos comestíveis, plantas medicinais, palhas, fibras e cipós, látex, óleos e resinas e forragem.

Biomas brasileiros


Geografia

Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna similares, definida pelas condições físicas predominantes nas regiões. Esses aspectos climáticos, geográficos e litológicos (das rochas), por exemplo, fazem com que um bioma seja dotado de uma diversidade biológica singular, própria.

No Brasil, os biomas existentes são (da maior extensão para a menor): a Amazônia, o cerrado, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal.

A seguir, conheça cada bioma do Brasil.




Amazônia

Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados

A Amazônia é a maior reserva de biodiversidade do mundo e o maior bioma do Brasil – ocupa quase metade (49,29%) do território nacional. Esse bioma cobre totalmente cinco Estados (Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima), quase totalmente Rondônia (98,8%) e parcialmente Mato Grosso (54%), Maranhão (34%) e Tocantins (9%). Ele é dominado pelo clima quente e úmido (com temperatura média de 25 °C) e por florestas. Tem chuvas torrenciais bem distribuídas durante o ano e rios com fluxo intenso.

O bioma Amazônia é marcado pela bacia amazônica, que escoa 20% do volume de água doce do mundo. No território brasileiro, encontram-se 60% da bacia, que ocupa 40% da América do Sul e 5% da superfície da Terra, com uma área de aproximadamente 6,5 milhões de quilômetros quadrados.

A vegetação característica é de árvores altas. Nas planícies que acompanham o Rio Amazonas e seus afluentes, encontram-se as matas de várzeas (periodicamente inundadas) e as matas de igapó (permanentemente inundadas). Estima-se que esse bioma abrigue mais da metade de todas as espécies vivas do Brasil.

Cerrado

Extensão aproximada: 2.036.448 quilômetros quadrados

O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul e cobre 22% do território brasileiro. Ele ocupa totalmente o Distrito Federal e boa parte de Goiás (97%), de Tocantins (91%), do Maranhão (65%), do Mato Grosso do Sul (61%) e de Minas Gerais (57%), além de cobrir áreas menores de outros seis Estados. É no Cerrado que está a nascente das três maiores bacias da América do Sul (Amazônica/Tocantins, São Francisco e Prata), o que resulta em elevado potencial aquífero e grande biodiversidade. Esse bioma abriga mais de 6,5 mil espécies de plantas já catalogadas.

No Cerrado predominam formações da savana e clima tropical quente subúmido, com uma estação seca e uma chuvosa e temperatura média anual entre 22 °C e 27 °C. Além dos planaltos, com extensas chapadas, existem nessas regiões florestas de galeria, conhecidas como mata ciliar e mata ribeirinha, ao longo do curso d’água e com folhagem persistente durante todo o ano; e a vereda, em vales encharcados e que é composta de agrupamentos da palmeira buriti sobre uma camada de gramíneas (estas são constituídas por plantas de diversas espécies, como gramas e bambus).

Mata Atlântica

Extensão aproximada: 1.110.182 quilômetros quadrados

A Mata Atlântica é um complexo ambiental que engloba cadeias de montanhas, vales, planaltos e planícies de toda a faixa continental atlântica leste brasileira, além de avançar sobre o Planalto Meridional até o Rio Grande do Sul. Ela ocupa totalmente o Espírito Santo, o Rio de Janeiro e Santa Catarina, 98% do Paraná e áreas de mais 11 Unidades da Federação.

Seu principal tipo de vegetação é a floresta ombrófila densa, normalmente composta por árvores altas e relacionada a um clima quente e úmido. A Mata Atlântica já foi um dos mais ricos e variados conjuntos florestais pluviais da América do Sul, mas atualmente é reconhecida como o bioma brasileiro mais descaracterizado. Isso porque os primeiros episódios de colonização no Brasil e os ciclos de desenvolvimento do país levaram o homem a ocupar e destruir parte desse espaço.

Caatinga

Extensão aproximada: 844.453 quilômetros quadrados

A Caatinga, cujo nome é de origem indígena e significa “mata clara e aberta”, é exclusivamente brasileira e ocupa cerca de 11% do país. É o principal bioma da Região Nordeste, ocupando totalmente o Ceará e parte do Rio Grande do Norte (95%), da Paraíba (92%), de Pernambuco (83%), do Piauí (63%), da Bahia (54%), de Sergipe (49%), do Alagoas (48%) e do Maranhão (1%). A caatinga também cobre 2% de Minas Gerais.

A Caatinga apresenta uma grande riqueza de ambientes e espécies, que não é encontrada em nenhum outro bioma. A seca, a luminosidade e o calor característicos de áreas tropicais resultam numa vegetação de savana estépica, espinhosa e decidual (quando as folhas caem em determinada época). Há também áreas serranas, brejos e outros tipos de bolsão climático mais ameno.

Esse bioma está sujeito a dois períodos secos anuais: um de longo período de estiagem, seguido de chuvas intermitentes e um de seca curta seguido de chuvas torrenciais (que podem faltar durante anos). Dos ecossistemas originais da caatinga, 80% foram alterados, em especial por causa de desmatamentos e queimadas.

Pampa

Extensão aproximada: 176.496 quilômetros quadrados

O bioma pampa está presente somente no Rio Grande do Sul, ocupando 63% do território do Estado. Ele constitui os pampas sul-americanos, que se estendem pelo Uruguai e pela Argentina e, internacionalmente, são classificados de Estepe. O pampa é marcado por clima chuvoso, sem período seco regular e com frentes polares e temperaturas negativas no inverno.

A vegetação predominante do pampa é constituída de ervas e arbustos, recobrindo um relevo nivelado levemente ondulado. Formações florestais não são comuns nesse bioma e, quando ocorrem, são do tipo floresta ombrófila densa (árvores altas) e floresta estacional decidual (com árvores que perdem as folhas no período de seca).

Pantanal

Extensão aproximada: 150.355 quilômetros quadrados

O bioma Pantanal cobre 25% de Mato Grosso do Sul e 7% de Mato Grosso e seus limites coincidem com os da Planície do Pantanal, mais conhecida como Pantanal mato-grossense. O Pantanal é um bioma praticamente exclusivo do Brasil, pois apenas uma pequena faixa dele adentra outros países (o Paraguai e a Bolívia).

É caracterizado por inundações de longa duração (devido ao solo pouco permeável) que ocorrem anualmente na planície, e provocam alterações no ambiente, na vida silvestre e no cotidiano das populações locais. A vegetação predominante é a savana. A cobertura vegetal original de áreas que circundam o Pantanal foi em grande parte substituída por lavouras e pastagens, num processo que já repercute na Planície do Pantanal.

Gestão do lixo


Resíduos sólidos

Cada brasileiro produz 1,1 quilograma de lixo em média por dia. No País, são coletadas diariamente 188,8 toneladas de resíduos sólidos. Desse total, em 50,8% dos municípios, os resíduos ainda têm destino inadequado, pois vão para os 2.906 lixões que o Brasil possui.

Em 27,7% das cidades o lixo vai para os aterros sanitários e em 22,5% delas, para os aterros controlados, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico do Instituto Brasileiro de Estatística (IBGE).

Apesar desse quadro, o Brasil alcançou importantes avanços nos últimos anos na opinião do diretor da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério de Meio Ambiente, Silvano Silvério. “Para se ter uma ideia, em 2000, apenas 35% dos resíduos eram destinados aos aterros. Em 2008, esse número passou para 58%”, destacou ele.

No mesmo período, o número de programas de coleta seletiva mais que dobrou. Passou de 451, em 2000, para 994, em 2008. A maior concentração está nas regiões Sul e Sudeste, onde, respectivamente, 46% e 32,4% dos municípios informaram à pesquisa do IBGE que possuem coleta seletiva em todos os distritos.




Dos 97% dos resíduos sólidos domésticos recolhidos, somente 12% são reciclados

Política para o lixo

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em agosto de 2010, disciplina a coleta, o destino final e o tratamento de resíduos urbanos, perigosos e industriais, entre outros.

A lei estabelece metas importantes para o setor, como o fechamento dos lixões até 2014 - a parte dos resíduos que não puder ir para a reciclagem, os chamados rejeitos, só poderá ser destinada para os aterros sanitários - e a elaboração de planos municipais de resíduos.

Para garantir o cumprimento do que está estabelecido na PNRS, está em fase final de estruturação o Plano Nacional de Resíduos Sólidos. O Plano, que esteve em consulta pública até dezembro de 2011, deve ser finalizado no primeiro semestre de 2012, segundo Silvério.

A socióloga Elisabeth Grimberg, coordenadora-executiva do Instituto Polis, que participou das audiências que definiram o texto, acredita na eficiência do Plano. “Ele será eficiente, pois foi construído de forma participativa e com metas desafiadoras”, afirma.

De acordo com Grimberg, as novas responsabilidades definidas na PNRS reduzem gastos públicos municipais e ampliam a capacidade de investimentos das prefeituras em sistemas de reaproveitamento de resíduos de forma consorciada, assim como compartilhamento de aterros sanitários entre municípios de uma mesma região.

A PNRS também define metas para a redução da geração de resíduos no País. “Para isso, é necessário investir em educação ambiental e assim mudar o comportamento da sociedade com relação a esse setor”, declarou o diretor de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

10 ATITUDES DE RESPEITO A NATUREZA


1- Jogue lixo no lugar certo 
O lixo que jogamos em qualquer lugar volta para nossa casa através de ratos,moscas, mosquitos que trazem doenças, além de tornar onde vivemos um lugar feio e desagradável.
Cada pessoa produz por dia cerca de meio quilo de lixo.
Multiplique isso pela população de sua cidade para ter ideia do tamanho do problema.


2- Poupe água e energia
A água não sai da parede.
Ela vem de rios e mananciais que estão sendo agredido pala poluição e pelo desmatamento.
O que torna a água potável cada vez menos disponível, e eleva seu custo de tratamento.
A energia energia também não sai da parede.
Para ser gerada é preciso afogar rios e terras férteis, deslocar populações.
Ou usar recursos não renováveis como petróleo e carvão ou criar riscos e lixo perigoso como nuclear.


3-Não desperdice
Escolha consumir o necessário.
Resista ao modismo que nos obriga a trocar de carro, roupa, bens, além de gastar dinheiro desnecessariamente, desperdiçamos recursos naturais, poluímos o planeta.
Diga não a produtos supérfluos ou feitos para durar pouco, ou que gastem muita energia ou água, ou que contaminem o meio ambiente, ou descartáveis cuja a embalagens não retornam aos fabricante.
Escolha usar sacolas de pano e caixa para  suas compras.
Evite as sacolas de plástico.
Escolha alimentos e produtos naturais e evite os industrializados.


4-Cuide da fauna
Os animais sentem dor, têm emoções, sofrem.
Eles têm tanto direito à vida, à liberdade, ao bem-estar quanto os seres humanos.
Seja responsável com os animais sob sua responsabilidade.
Não deixe que sofram desnecessariamente, cuide para que tenham água, alimento e conforto.


5-Proteja a flora
Ajude a defender as árvores e florestas existentes.
Denuncie as agressões.
Plante novas árvores e cuide delas com carinho e respeito.
Recuse comprar madeira e móveis que não comprove a origem ecologicamente correta e legal.
Utilize os dois lados da folha de papel.
Faça coleta seletiva em sua casa e encaminhe o papel para reciclagem.


6-Não polua o meio ambiente 
Use o menos possível o automóvel, programando suas saídas.
Ele provoca poluição do ar, gasta combustível, agrava o efeito estufa, engarrafa o trânsito.
Acostume-se a ouvir música sem aumentar muito o volume do som.
Som alto provoca poluição sonora.
Reveja seu comportamento, suas atitudes em casa, no trabalho, na comunidade e mude o que estiver provocando poluição ou degradação ambiental.


7-Pratique coleta seletiva de lixo
O que a sociedade chama de lixo é matéria prima e recursos naturais misturados e fora do lugar.
A reciclagem devolve estes recursos para fabricar novos produtos retirando menos da natureza, além de economizar mais água e energia, e aumentar a vida útil dos aterros sanitários.


8-Viva harmonicamente com a natureza 
Mantenha o contato com a natureza.
Faça passeios na floresta, tome banho de cachoeira, vá à praia, contemple o pôr-do-sol, a lua cheia.
Coloque os pés no chão.
Cultive uma horta, um jardim, estude e leia mais sobre a natureza,mesmo que não seja tarefa da escola.
Quanto mais você souber, melhor poderá agir em sua defesa.


9-Denuncie as agressões ambientais
Mesmo sozinho você pode denunciar as agressões ambientais.
Escreva às autoridades, ao serviço de atendimento ao consumidor de empresas, às autoridades, aos político, à imprensa, participe de campanhas pela internet ou pessoalmente.


10-Crie ou participe dos clubes de amigos do planeta.
A escola ou associação de maradores pode oferecer aos alunos e cidadãos a possibilidade de atuarem de forma organizada, assumindo, no mínimo, uma ação concreta por mês para a melhoria ambiental da comunidade como plantar e cuidar das novas mudas, fazer coleta de sementes e produzir novas mudas, denunciar agressões ambientais; ajudar a implantar a coleta seletiva de lixo na escola, etc.