segunda-feira, 29 de agosto de 2011

CANCELAMENTO DA REUNIÃO DO GRUPO DA JUVENTUDE

BOA TARDE PESSOAL;

POR MOTIVO DE COMPROMISSO DE AGENDA DA EDNA, QUE SE ENCONTRA EM SÃO PAULO, FOI CANCELADA A REUNIÃO DO GRUPO DA JUVENTUDE QUE SERIA REALIZADA NA DATA DE HOJE, ESTA QUE SERÁ REMARCADA EM DATA FUTURA A CONFIRMAR.

PEÇO DESCULPAS E FICO ENCARREGADO DE INFORMAR EM DATA FUTURA A NOVA REUNIÃO.



SEM MAIS


ATT.


CLAUDINEI AP. ARMANDO,
COORDENADOR DO GRUPO DA JUVENTUDE


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Juventude e políticas públicas no Brasil


A realidade da juventude brasileira é reveladora: somos 48 milhões, com idades entre 16 e 29 anos, vivendo, na maior parte, nas regiões metropolitanas. Se a violência, o desemprego, a falta de qualificação profissional e de acesso à educação atingem toda a população, é nos jovens que as estatísticas se tornam mais assustadoras.
Quando pensamos na representação política dessa parcela, temos números menores que os relativos à presença feminina: são apenas 3% dos deputados federais. Nos dois casos, os números não condizem com a participação desses segmentos na sociedade. Mulheres e jovens são parte expressiva da população economicamente ativa do país, atuamos nos movimentos existentes em bairros, sindicatos, igrejas etc.
Uma das explicações para essa baixa presença institucional é a débil estruturação partidária do país (a reforma política deve prever a participação dos jovens e das mulheres na constituição das listas partidárias). Praticamente não há espaço para jovens na disputa com "caciques" dos partidos tradicionais. Também é pouco provável que eles
articulem recursos para a campanha (já que o financiamento eleitoral não é público).
Entretanto, é impossível não analisarmos o preconceito com essa parcela da população. Cotidianamente vivemos uma contradição: existe um "fetiche" com o "ser jovem" na sociedade contemporânea. A beleza é associada à juventude eterna, a comercialização de produtos é vinculada à juventude (mesmo que ela não os consuma). De outro lado, vemos a juventude vinculada à falta de capacidade (e não à pouca experiência).
Comprova essa interpretação o fato de uma parlamentar jovem ser associada a  determinado padrão estético, e não às suas ações e idéias políticas. Infelizmente, ainda nem todos compreendem que a juventude e as mulheres não são enfeites nos espaços institucionais. Que têm importantes contribuições a dar na renovação da política. Da sua dinâmica, de suas idéias, do seu "modus operandi". A ousadia, a criatividade e desprendimento são exemplos disso. Temos tanto por fazer! É preciso superar a contradição entre emprego X educação. A maior parte dos jovens precisa auxiliar no orçamento doméstico. Como garantir que as poucas oportunidades de trabalho não se contraponham ao acesso às escolas e às universidades? A existência real de escolas e cursos universitários noturnos é uma alternativa. Também é imprescindível que qualificação profissional e trabalho sejam entendidos como complementares ao processo educacional. É relevante dizer que essa já é a vida dos jovens de classe média de nosso país que, até sua formação estar conclusa, se dedicam fundamentalmente a ela (sendo universitários e estagiando ou cursando o ensino médio e cursos de informática).
É inadmissível que 38% dos jovens engrossem as estatísticas da evasão escolar. Como garantir que permaneçam em sala de aula? Uma maior eficácia do transporte escolar é necessária. Seu repasse é hoje um dos grandes desafios dos governos estaduais. Entretanto, a legislação não exige que também seja garantido o transporte aos alunos do ensino médio. Queremos ou não aumentar a escolaridade dos brasileiros? São os jovens que mais estão envolvidos em situações de violência. Sofrendo e cometendo. Acharemos correta a diminuição da maioridade penal até o dia em que os jovens já nascerão presos ou vamos lutar para incluir crianças, adolescentes e jovens no projeto de desenvolvimento? A construção do tão propagado "futuro do Brasil" deve se dar no presente. É impossível que um jovem morto aos 16 anos no narcotráfico se torne médico aos 30. Trata-se, portanto, de alterar o presente. É evidente que nada disso se tornará possível se o Brasil não crescer sua economia, se não vivermos um desenvolvimento nacional sustentável. É para fazer debates como esses, como a reforma universitária, os programas de oportunidade de empregos e qualificação profissional, a Lei dos Estágios, a meia-entrada, o Plano Nacional e o Estatuto da Juventude que chegamos à Câmara. Para mostrar que inclusão da juventude e desenvolvimento nacional sustentável devem ser apenas uma pauta.
Também queremos contribuir para a melhoria das relações da Câmara com a sociedade, com a transparência, estabelecendo vínculos com os movimentos sociais e com a própria sociedade. Com tantos desafios e trabalho pela frente, o rótulo de "musa do Congresso" será como apelido de primeiro dia de aula. A expectativa é que prestem
atenção em minhas idéias.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O CONSUMO SUSTENTÁVEL


O consumo sustentável implica necessariamente numa politização do consumo, ou o que, segundo alguns autores, são denominados de "ambientalização do consumo", no sentido de caracterizar as práticas de consumo que transcendem as ações individuais, na medida em que articulem preocupações privadas e questões públicas.
O consumo sustentável representa um salto qualitativo de complexa realização, na medida em que agrega um conjunto de características que articulam temas como equidade, ética, defesa do meio ambiente e cidadania, enfatizando a importância de práticas coletivas como norteadoras de um processo que, embora englobe os consumidores individuais, prioriza as ações na sua dimensão política. O grande desafio que se coloca é o da mudança na visão das políticas públicas, o que possibilitará desenvolver conceitos e estratégias de desenvolvimento que promovam efetiva redução de práticas pautadas pelo desperdício, pela superação de um paradigma que nos coloca cada vez mais numa encruzilhada quanto à capacidade de suporte do planeta, e da habilidade que a sociedade tem de buscar um equilíbrio entre o que se considera ecologicamente necessário, socialmente desejável e politicamente atingível ou possível.
O fortalecimento de estratégias de consumo sustentável terá mais sucesso na medida em que a implementação de políticas públicas integradas, que promovam a mudança para padrões mais sustentáveis, promova tanto a redução das enormes desigualdades como contemplem aspectos legais, econômicos, sociais e ambientais para influenciar de forma transversal nas políticas públicas. Os governos, tanto no nível nacional quanto sub-nacional, devem priorizar um conjunto de ações que na sua complexidade e interdependência avancem em direção à estruturação de um repertório de políticas públicas integradas que adotem tecnologias limpas, promovam campanhas de conscientização sobre os fatores que provocam a insustentabilidade ambiental, estimulem atividades não poluidoras e efetive a implementação de políticas sócio-ambientais urbanas, com ênfase na coleta seletiva, e estímulo à reciclagem e redução do desperdício nas atividades públicas e privadas.
Cabe ressaltar o importante papel que devem realizar as instituições da sociedade civil nesta direção de conscientizar sobre a importância do consumo ser cada vez mais sustentável, baseado numa lógica de co-responsabilização e adoção de práticas que orientem para um aumento permanente da informação aos cidadãos consumidores e o fortalecimento de sistemas de certificação.
Entende-se que falar de consumo sustentável ainda se situa num patamar da utopia. O objetivo mais desafiador é que uma opção pelo consumo sustentável, tanto nos países ricos como nos pobres, é de fortalecer as lutas para atender às necessidades do ser humano da melhor maneira possível, com um uso mínimo de recursos naturais, dentro dos limites ecológicos do planeta.
A questão que continua em aberto é associada aos compromissos possíveis, às concessões dos mais predatórios e ao desafio dos países pobres de implementar políticas sócio-ambientais que superem o círculo vicioso das polaridades tradicionais entre meio ambiente e desenvolvimento, nos países ricos e pobres.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO


Prezados Senhores:

Na qualidade de Coordenador do Grupo de Jovens do Partido Verde de Araraquara, sirvo-me da presente para convocar V.Sas para participarem da Reunião, a realizar-se no próximo dia 29 de agosto de 2011 (segunda-feira), na sede do Partido, às 18:30 horas, para deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA:

Formação Política Básica

1º. Juventude.
• Juventude: Visão Conceitual;
• Juventude Brasileira;
• Histórico das Políticas Públicas de Juventude;
• Linha do Tempo;

2º. Meio Ambiente e Sociedade.
• Política e Poder;
• Direita e Esquerda;

Sem mais
Att..

Claudinei Ap. Armando
Coordenador do Grupo da Juventude

GRUPO DA JUVENTUDE – PARTIDO VERDE – ARARAQUARA


É um grupo formado por jovens, preocupados com a questão ambiental em nossa cidade e região.
O grupo tem a finalidade de propor políticas publicas ambiental em função da degradação dos recursos naturais.
Temos o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, a recuperação ambiental, a preservação da biodiversidade, a inclusão social dos jovens na sociedade.
Dar oportunidades a difusão de ideias, elementos de cultura e tradições e hábitos sociais aos jovens.
Oferecer mecanismo, estimulando o lazer, a cultura e o convívio social, prestar serviços de utilidade publica, integrando-se aos serviços sociais da comunidade, e sempre que necessário contribuir para o aperfeiçoamento profissional dos jovens de nossa cidade e região.


JOVENS ENTRAM NESSA ONDA VERDE “E O NOSSO FUTURO É HOJE”

Abraços.

Claudinei Aparecido Armando
Coordenador do Grupo da Juventude.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Sustentabilidade: desenvolvimento presente garantindo o futuro das próximas gerações



Conceito de sustentabilidade

Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, assustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.

Ações relacionadas a sustentabilidade

- Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário.
- Preservação total de áreas verdes não destinadas a exploração econômica.
- Ações que visem o incentivo a produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos;
- Exploração dos recursos minerais (petróleo, carvão, minérios) de forma controlada, racionalizada e com planejamento.
- Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis. Esta ação, além de preservar as reservas de recursos minerais, visa diminuir a poluição do ar.
- Criação de atitudes pessoais e empresarias voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos. Esta ação além de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo, possibilita a diminuição da retirada de recursos minerais do solo.

- Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia.
- Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados.


Benefícios


A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.

GRUPO DA JUVENTUDE - PARTIDO VERDE - ARARAQUARA

                              O PV é um instrumento da ecologia política. Sua existência não é um fim em si mesmo e só faz sentido na medida em que sirva para fazer avançar suas idéias e programa na sociedade transformando concretamente a realidade. O PV faz parte de uma família política internacional, os verdes, que crescem em todo o mundo, desde o final dos anos 70. Relaciona-se com os partidos e movimentos verdes de outros países com base na autonomia, fraternidade e solidariedade. Propõe-se a desenvolver uma estratégia conjunta e uma ação coordenada em favor do desarmamento, da desnuclearização, do ecodesenvolvimento, da solução negociada dos conflitos e do respeito às liberdades democráticas, justiça social e direitos humanos em todos os países do mundo.

A Juventude do Partido Verde nasceu de um movimento cuja tese central era a criação de um espaço de discussão para “oxigenar” as idéias no Partido. Este movimento evoluiu e neste amadurecimento lutamos internamente para que os Jovens tivessem direito a voz e voto na Executiva Nacional, Estadual e Municipal.

Estes são os meios de comunicação com o grupo da Juventude do PV - Araraquara.

http:// claudineiarmando.blogspot.com

Claudinei Aparecido Armando
Coordenador do Grupo da Juventude