Horário de Verão termina com 27 dias de 'economia'
Redução no consumo de energia daria para abastecer Ribeirão Bonito durante 1.050 dias
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Relógio deve ser atrasado em 1 hora
O Horário de Verão, que termina na meia-noite do sábado para domingo, já gerou uma economia de 55,8 mil megawatt-hora (MWh) no interior do Estado de São Paulo, de acordo com balanço divulgado ontem pela CPFL Paulista, distribuidora de energia elétrica que atende 234 cidades, entre elas Araraquara. A redução equivale a 0,52% no consumo de energia elétrica na região e a 1,7% nos horários de pico. O volume é suficiente para abastecer Araraquara durante 27 dias.
Para se ter mais ideia da economia, Ibaté seria abastecida durante um ano inteiro. A energia economizada seria suficiente para manter o consumo de Boa Esperança do Sul durante 794 dias ou ainda, Ribeirão Bonito por 1.050 dias.
“A economia é possível em razão do melhor aproveitamento da luz natural, já que essa defasagem de uma hora torna os dias mais longos”, informa a CPFL. A companhia não sabe dizer, porém, se com o fim do horário pode haver aumento do consumo de energia. “O setor elétrico não trabalha com previsões. Se a frente fria chegar na próxima semana, como previsto, o calor diminui e o consumo de energia pode cair”, diz.
Consumidor
A artesã Lica da Mata diz que com o Horário de Verão é possível aproveitar mais o dia. “Dá para fazer mais coisas, o dia fica mais longo e iluminado. Além disso, a gente gasta menos. A economia é a principal vantagem desse horário”, diz.
Mas, para muitos, com o calor, o período não gerou muita economia. Só economizei com o chuveiro, que ficou desligado. Mas, com o dia mais longo, o ar-condicionado fica ligado por mais horas”, diz o consultor Carlos Evangelista.
Esta foi a 43ª edição do horário no Brasil. A medida é adotada em outros países que também querem aproveitar a luminosidade do dia. Entre eles estão Israel Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos e Argentina. À meia-noite do sábado, o relógio deve ser atrasado em uma hora, ou seja, voltar para as 23h.
Para se ter mais ideia da economia, Ibaté seria abastecida durante um ano inteiro. A energia economizada seria suficiente para manter o consumo de Boa Esperança do Sul durante 794 dias ou ainda, Ribeirão Bonito por 1.050 dias.
“A economia é possível em razão do melhor aproveitamento da luz natural, já que essa defasagem de uma hora torna os dias mais longos”, informa a CPFL. A companhia não sabe dizer, porém, se com o fim do horário pode haver aumento do consumo de energia. “O setor elétrico não trabalha com previsões. Se a frente fria chegar na próxima semana, como previsto, o calor diminui e o consumo de energia pode cair”, diz.
Consumidor
A artesã Lica da Mata diz que com o Horário de Verão é possível aproveitar mais o dia. “Dá para fazer mais coisas, o dia fica mais longo e iluminado. Além disso, a gente gasta menos. A economia é a principal vantagem desse horário”, diz.
Mas, para muitos, com o calor, o período não gerou muita economia. Só economizei com o chuveiro, que ficou desligado. Mas, com o dia mais longo, o ar-condicionado fica ligado por mais horas”, diz o consultor Carlos Evangelista.
Esta foi a 43ª edição do horário no Brasil. A medida é adotada em outros países que também querem aproveitar a luminosidade do dia. Entre eles estão Israel Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos e Argentina. À meia-noite do sábado, o relógio deve ser atrasado em uma hora, ou seja, voltar para as 23h.
Fonte:
12/02/2014 - 03:00
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