Novidades em Breve no Jardim. Adalberto Roxo, na Avenida Pablo Picasso !
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Enfim chegou a chuva !!!!
Graças a Deus, espero que esta chuva leve embora todas as coisas de ruim que aconteceu esta semana em minha vida, e que me traga mais discernimento em minhas atitudes e decisões.
Sei que a vida segue por caminhos planejados, que embora pareçam trilhas desconhecidas e misteriosas, sempre levam a um porto seguro. “E, como diria Steve Jobs, lá na frente verá aonde os pontos irão se encontrar”. Mas como somos nós os responsáveis por nossas escolhas e são elas que definem quem é e em quem nos tornamos.
Força, Fé, Trabalho e Dedicação, este são os meus lemas.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Gênio 'indomável' de Lapena faz PSDB agilizar troca de liderança
Yashuda assume o posto, e lideranças do partido dizem que mudança já era prevista; troca neutraliza críticas ao Governo
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Lapena dá lugar ao colega parlamentar Jeferson Yashuda. “O rodízio é importante, é salutar”
Com três secretarias no Governo, o PSDB busca neutralizar as críticas à administração Barbieri, com o rodízio “providencial” da liderança da bancada tucana na Câmara. Saí o crítico e independente Luís Claudio Lapena e entra Jeferson Yashuda.
Oficialmente, o PSDB diz que o rodízio de liderança já era previsto, e que há entendimento quanto a importância de revezamento. “A liderança é importante. É um aprendizado que deve ser vivido por todos”, diz o deputado estadual Roberto Massafera, principal “cacique” do partido na cidade. Contudo, nos bastidores, a informação extraoficial que a Tribuna apurou é que havia mal-estar dentro da legenda — fechada com o Governo — devido a críticas contundentes que Lapena fazia à Prefeitura, em público.
Lapena, por sua vez, nunca escondeu a postura independente de se posicionar e, apesar de atitudes fora de consonância com a base, incluindo, por exemplo, votar contra o aumento do IPTU, sempre declarou-se da base.
Sobre as atitudes que vão na contramão de alguns interesses da base, Massafera contemporiza. “Não tem nada a ver. Independentemente, ele sempre foi, mesmo sendo da base, eles têm o direito de se manifestar. Mas acho que antes de ir a público e fazer críticas, o caminho deveria ser falar com a base”, defende.
Oficialmente, o PSDB diz que o rodízio de liderança já era previsto, e que há entendimento quanto a importância de revezamento. “A liderança é importante. É um aprendizado que deve ser vivido por todos”, diz o deputado estadual Roberto Massafera, principal “cacique” do partido na cidade. Contudo, nos bastidores, a informação extraoficial que a Tribuna apurou é que havia mal-estar dentro da legenda — fechada com o Governo — devido a críticas contundentes que Lapena fazia à Prefeitura, em público.
Lapena, por sua vez, nunca escondeu a postura independente de se posicionar e, apesar de atitudes fora de consonância com a base, incluindo, por exemplo, votar contra o aumento do IPTU, sempre declarou-se da base.
Sobre as atitudes que vão na contramão de alguns interesses da base, Massafera contemporiza. “Não tem nada a ver. Independentemente, ele sempre foi, mesmo sendo da base, eles têm o direito de se manifestar. Mas acho que antes de ir a público e fazer críticas, o caminho deveria ser falar com a base”, defende.
‘Faz parte’
Lapena também sustenta que a troca de liderança é algo natural e definido em comum acordo. “É uma medida salutar, é simbólico e não podemos monopolizar”, afirma. O presidente do PSDB municipal, Silvio Prada, reforça que foi o Lapena quem propôs a alternância. “Depois do Lapena, o mais antigo é o Yashuda. Depois do Yashuda, no ano que vem, vamos avaliar o rodízio”, afirma.
“Mesmo com a postura independente, ele sempre votou favorável à base de governo”, completa Prada. Yashuda diz que não foi ele quem pleiteou a liderança, mas que foi uma decisão em comum acordo. “Houve entendimento pela mudança”, afirma. O ofício de mudança de líderes foi assinado ontem por Lapena e Yashuda, e será protocolado na segunda-feira.
Lapena também sustenta que a troca de liderança é algo natural e definido em comum acordo. “É uma medida salutar, é simbólico e não podemos monopolizar”, afirma. O presidente do PSDB municipal, Silvio Prada, reforça que foi o Lapena quem propôs a alternância. “Depois do Lapena, o mais antigo é o Yashuda. Depois do Yashuda, no ano que vem, vamos avaliar o rodízio”, afirma.
“Mesmo com a postura independente, ele sempre votou favorável à base de governo”, completa Prada. Yashuda diz que não foi ele quem pleiteou a liderança, mas que foi uma decisão em comum acordo. “Houve entendimento pela mudança”, afirma. O ofício de mudança de líderes foi assinado ontem por Lapena e Yashuda, e será protocolado na segunda-feira.
Lapena mantém ‘independência’No ano passado, a decisão do vereador tucano Luis Cláudio Lapena em assinar o requerimento proposto pela oposição e dissidentes para garantir a convocação do secretário da Fazenda, Roberto Pereira, na Câmara, “acendeu” a luz amarela no sexto andar da Prefeitura.
Na época, Lapena garantiu a sétima assinatura buscada por João Farias (PRB), outro ex-aliado do prefeito, para obrigar o secretário a comparecer à Câmara para dar informações sobre a venda de um título de R$ 25 milhões da dívida ativa.
Semanas antes do requerimento, durante as duas votações do projeto de reajuste do IPTU, Lapena votou contra o aumento, em decisão contrária à da base de governo. Na época, Silvio Prada admitiu ser preciso “afinar os ponteiros” e não descartava a necessidade de o partido se reunir e conversar com o parlamentar.
Na época, Lapena garantiu a sétima assinatura buscada por João Farias (PRB), outro ex-aliado do prefeito, para obrigar o secretário a comparecer à Câmara para dar informações sobre a venda de um título de R$ 25 milhões da dívida ativa.
Semanas antes do requerimento, durante as duas votações do projeto de reajuste do IPTU, Lapena votou contra o aumento, em decisão contrária à da base de governo. Na época, Silvio Prada admitiu ser preciso “afinar os ponteiros” e não descartava a necessidade de o partido se reunir e conversar com o parlamentar.
Fonte:
08/02/2014 - 03:00
'Plenária' de Edinho, amanhã, é disfarce para lançar dupla petista
Ato político pretende oficializar na disputa Márcia Lia e Adauto Scardoelli; decisão detona crise com Édio Lopes, que sai atiran
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Marcia Lia afirma que será candidata se o partido quiser
O convite, que já foi enviado para toda a região, é para uma plenária de prestação de contas do mandato do deputado estadual Edinho Silva. O evento está marcado para amanhã, às 19h30, na Câmara de Vereadores de Araraquara.
Mas é apenas pano de fundo para a grande festa que parte do PT organiza para a apresentação dos “herdeiros políticos” de Edinho na disputa eleitoral deste ano: a ex-vereadora araraquarense Márcia Lia e o ex-prefeito de Matão Adauto Scardoelli.
Se depender apenas da vontade de Edinho — e todos sabem que a vontade dele quase sempre é determinante — Márcia vai para a briga por vaga na Assembleia e Adauto sai como candidato a federal.
Este é o cenário que vigorava ontem, mas que não agradava de todo Scardoelli. O ex-prefeito de Matão, e aliado fidelíssimo de Edinho, disse, em entrevista à Tribuna, sentir-se mais confortável na disputa estadual.
Márcia, mais cautelosa, prefere não colocar os bois na frente da carroça e tenta manter clima de suspense — até porque o partido ainda tem de resolver a crise gerada com o vereador Édio Lopes, que também havia apresentado sua candidatura a deputado estadual e foi ‘tratorado’ pela novidade.
“Será possível saber se os bastidores se confirmam na reunião que será realizada nesta sexta-feira, às 19h30, na Câmara Municipal”, diz a eleita de Edinho de presidente do diretório do PT local.
Inicialmente, a escolha de Márcia Lia a estadual e não a federal tem como estratégia evitar que grande parte dos quase 60 mil votos de Edinho dentro de Araraquara nas eleições passadas migre para o tucano Roberto Massafera, deputado estadual que tenta a reeleição.
Se depender apenas da vontade de Edinho — e todos sabem que a vontade dele quase sempre é determinante — Márcia vai para a briga por vaga na Assembleia e Adauto sai como candidato a federal.
Este é o cenário que vigorava ontem, mas que não agradava de todo Scardoelli. O ex-prefeito de Matão, e aliado fidelíssimo de Edinho, disse, em entrevista à Tribuna, sentir-se mais confortável na disputa estadual.
Márcia, mais cautelosa, prefere não colocar os bois na frente da carroça e tenta manter clima de suspense — até porque o partido ainda tem de resolver a crise gerada com o vereador Édio Lopes, que também havia apresentado sua candidatura a deputado estadual e foi ‘tratorado’ pela novidade.
“Será possível saber se os bastidores se confirmam na reunião que será realizada nesta sexta-feira, às 19h30, na Câmara Municipal”, diz a eleita de Edinho de presidente do diretório do PT local.
Inicialmente, a escolha de Márcia Lia a estadual e não a federal tem como estratégia evitar que grande parte dos quase 60 mil votos de Edinho dentro de Araraquara nas eleições passadas migre para o tucano Roberto Massafera, deputado estadual que tenta a reeleição.
Édio Lopes dispara contra PT e diz que cogita deixar a legenda
“Sempre entendi que o PT era um partido democrático, mas, da forma como foi feita a escolha, colocando-a ‘goela’ abaixo, sem consultar a instância partidária da cidade, o partido desrespeitou seu estatuto e suas instâncias, dando a entender que o PT daqui tem dono.” Foi assim, sem meias palavras e mostrando toda a sua indignação que o vereador Édio Lopes comentou, ontem, a indicação de Márcia Lia como candidata a deputada estadual.
Mais ainda. Pela primeira vez, desde que começou a queda de braço dentro da legenda, ele admite deixar o PT, seu partido de origem, no qual começou a militar ainda adolescente. “Sempre me identifiquei com o PT, mas passo a considerar os convites feitos por outros partidos.” O vereador vai se reunir hoje com membros do PT para debater a situação.
“Tenho uma história dentro do partido, tenho duas candidaturas e não fui respeitado. É inadmissível esse autoritarismo de um partido que se diz democrático. Meu futuro será definido amanhã [hoje].” após a reunião”, reforça.
Mais ainda. Pela primeira vez, desde que começou a queda de braço dentro da legenda, ele admite deixar o PT, seu partido de origem, no qual começou a militar ainda adolescente. “Sempre me identifiquei com o PT, mas passo a considerar os convites feitos por outros partidos.” O vereador vai se reunir hoje com membros do PT para debater a situação.
“Tenho uma história dentro do partido, tenho duas candidaturas e não fui respeitado. É inadmissível esse autoritarismo de um partido que se diz democrático. Meu futuro será definido amanhã [hoje].” após a reunião”, reforça.
Fonte:
13/02/2014 - 07:05
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