A espera por atendimento na Unidade de Pronto Atendimento Central (UPA) na noite de quinta-feira (02) se transformou em caso de polícia.
Um grupo de 30 mulheres se revoltou depois de cinco horas na unidade de saúde e acionou a polícia para conseguir atendimento.
Uma delas, uma empresária de 34 anos, chegou a registrar boletim de ocorrência. Segundo ela, o filho de 9 anos estava com forte dores de cabeça havia 5 dias. A mãe já havia procurado atendimento no posto de saúde da Vila Ferroviária, bairro onde mora, dias atrás, porém foi informada de que não havia médico pediatra para atender o menino.
Mas, ontem, por volta das 18 horas, o estado de saúde da criança se agravou e ela foi até a UPA Central. Lá, ela foi informada novamente que não haveria médico para atender seu filho e que outras mães esperavam por atendimento desde as 14 horas.
Foi então que elas se juntaram, reclamaram com as funcionárias e resolveram acionar a polícia. Quando os militares, chegaram dois médicos clínicos gerais se apresentaram e começaram o atendimento por volta das 20h30. O boletim foi registrado e as crianças atendidas.
O OUTRO LADO - Procurada pela reportagem para comentar o assunto, a assessoria de imprensa da Prefeitura disse que o atendimento na UPA Central está normal.
Segundo a nota enviada à imprensa, havia três médicos fazendo o atendimento na unidade, sendo um na pediatria. No entanto, admite que está sem pediatra, porque há falta deste especialista no mercado.
Um grupo de 30 mulheres se revoltou depois de cinco horas na unidade de saúde e acionou a polícia para conseguir atendimento.
Uma delas, uma empresária de 34 anos, chegou a registrar boletim de ocorrência. Segundo ela, o filho de 9 anos estava com forte dores de cabeça havia 5 dias. A mãe já havia procurado atendimento no posto de saúde da Vila Ferroviária, bairro onde mora, dias atrás, porém foi informada de que não havia médico pediatra para atender o menino.
Mas, ontem, por volta das 18 horas, o estado de saúde da criança se agravou e ela foi até a UPA Central. Lá, ela foi informada novamente que não haveria médico para atender seu filho e que outras mães esperavam por atendimento desde as 14 horas.
Foi então que elas se juntaram, reclamaram com as funcionárias e resolveram acionar a polícia. Quando os militares, chegaram dois médicos clínicos gerais se apresentaram e começaram o atendimento por volta das 20h30. O boletim foi registrado e as crianças atendidas.
O OUTRO LADO - Procurada pela reportagem para comentar o assunto, a assessoria de imprensa da Prefeitura disse que o atendimento na UPA Central está normal.
Segundo a nota enviada à imprensa, havia três médicos fazendo o atendimento na unidade, sendo um na pediatria. No entanto, admite que está sem pediatra, porque há falta deste especialista no mercado.
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