terça-feira, 21 de janeiro de 2014

PSDB pede a cassação de Dilma por propaganda antecipada



Reprodução
Dilma na TV: PSDB diz que propósito não foi mensagem de Natal (Foto: Reprodução)
O PSDB pediu, na quarta-feira, 15, à Justiça Eleitoral que casse o mandato da presidente Dilma Rousseff e a torne inelegível por oito anos. O partido acusa a presidente de abuso de poder por ter usado a cadeia de rádio e TV e enviado e-mails em dezembro para uma mensagem de fim de ano. As mensagens, ainda de acordo com a legenda, configurariam propaganda eleitoral antecipada.
As mensagens aos servidores foram enviadas no dia 23 de dezembro. No texto, a presidente enaltece o trabalho do funcionalismo público. Na representação, o PSDB afirma que a mensagem não teve o intuito de fazer votos de Natal e ano novo. O objetivo seria, no final das contas, "colher benefícios eleitorais para o pleito de 2014". Com o mesmo objetivo, diz a legenda, a presidente convocou no final do ano cadeia de rádio e TV.
Além da presidente Dilma Rousseff, a representação tem como alvo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, a secretária de Gestão Pública (Segep) do MPOG, Lúcia Amorim de Brito, e a ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Helena Chagas. O relator do caso é o ministro Humberto Martins.

Fonte: 16/01/2014 - 19:15

A partir de agora, CEI pretende ouvir só quem oferecer 'provas'

Durante reunião, ontem, grupo avaliou ainda que não há necessidade de convocar Napeloso, epicentro das denúncias


Divulgação/Câmara vereadores
Membros da CEI, participam de reunião para encaminhamento final dos trabalhos depois dos últimos depoimentos
Quem tiver algo a denunciar ou a acrescentar à CEI do caso Napeloso tem até amanhã, às 12h, para “pedir a palavra”. Porém, só serão aceitas denúncias com a apresentação de provas documentais que sustentem os depoimentos.

Ou seja, acusações sem provas e achismos não serão considerados. Mesmo o ex-parlamentar Ronaldo Napeloso, pivô da instauração da CEI, não será “sabatinado” pelo grupo de parlamentares.

A decisão unânime de deixar Napeloso de fora e a definição de uma data como última oportunidade para denúncias foram acertadas ontem, em reunião entre os integrantes da comissão. 

Também ficou definido que o diretor do Simar (Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara), Luciano Fagnani, não será depoente, apesar de ter protocolado requerimento para ser ouvido. Ele diz que trabalhou na Secretaria da Agricultura, um dos objetos de investigação da CEI, e que tem informações relevantes, mas não teria oferecido provas. 

“A intenção agora é focar no relatório final e nos últimos encaminhamentos até o dia 15 de fevereiro”, diz o vereador petista e presidente da CEI, Donizete Simioni.

Segundo o relator da comissão, Aluísio Braz (PMDB), o Boi, o consenso em não convocar Napeloso se justifica por muitos motivos. O principal deles é que de todos os depoimentos até agora não houve nenhum que confirmasse uma prova real de cobrança de propina por Napeloso. 

Boi explica que, comprovadamente, o que existe é a fragilidade da legislação que trata sobre cessão e doação de áreas, além da influência de Napeloso no caso, nesse tipo de transação. “Uma hora, a CEI tem que acabar. Napeloso já está fora da Câmara, não temos como avançar além do que avançou a Polícia Federal”, defende.

O tucano Geicy Sabonete, que também compõe a CEI, concorda com a decisão de ‘filtrar’ o que é denúncia. 

A vereadora Edna Martins (PV), que não participou dos dois últimos depoimentos por estar doente, participou da reunião e da decisão de ontem.

SEM NOVIDADES

De acordo com o presidente Donizete Simioni, a comissão avaliou, na reunião de ontem, que os últimos depoimentos — de Ademir Palhares (o Mimi) e de João Farias (PRB) — não acrescentaram novos elementos aos objetos da CEI, e que a prorrogação que foi aprovada pela Câmara foi necessária apenas para os depoimentos dos dois.

Agora, com a realização das oitivas que faltavam, os parlamentares vão focar no relatório final e nas propostas de modificações na legislação.

Últimos depoimentos

Quinta e sexta-feira, Mimi e Farias depuseram à CEI. Ademir Palhares, durante sete horas, negou as acusações de Adriana Célia Dias. Disse que ela “está doente” e não tem conhecimento de causa para falar de procedimentos técnicos da secretaria. Farias levou uma relação de ligações a título de provas de que teve contato telefônico mínimo com o gabinete de Mimi.

Comissão vai propor fim de ‘bico’
Com a aproximação do final dos trabalhos da Comissão Especial de Inquérito, chega a fase final, também: a elaboração de um relatório conclusivo.

Além de ser dividido em três “eixos”, o que inclui as secretarias de Desenvolvimento Urbano, de Desenvolvimento Sustentável (antiga Desenvolvimento Econômico) e da Agricultura o relatório, com os depoimentos e relatos dos encaminhamentos, também vai propor mudanças necessárias à legislação, tendo em vista algumas fragilidades observadas. 

Membros da CEI adiantaram alguns pontos, como a criação de critérios mais bem definidos para a cessão e doação de áreas a empresários, por exemplo. “O primeiro passo é criar uma lei eficaz para a doação de áreas, de modo a evitar qualquer tipo de interferência ou influência de agentes políticos”, afirma Boi. 

Ainda segundo o presidente da comissão, Donizete Simioni (PT), será sugerido que o processo de doação e cessão seja apreciado pelos vereadores, na Câmara, e não só pelo Executivo.

Outra alteração que será sugerida, e que precisa ser feita através de decreto-lei pelo prefeito, é a de proibir responsáveis pela aprovação de projetos de construção dentro da Secretaria de Desenvolvimento Urbano de realizar trabalhos particulares. 

É o que fazia Ademir Palhares, o Mimi. A irregularidade se dá apenas se quem assina o projeto for também o responsável pela aprovação.



Fonte: 21/01/2014 - 07:06


O MAIS NOVO MEMBRO DA MINHA FAMÍLIA, PRECISA DE ALGUNS REPAROS, MAS LOGO LOGO DEIXO ELE NO ESTILO. 
















sexta-feira, 10 de janeiro de 2014



Após saída temporária, 1.316 detentos não voltam aos presídios do estado


Depois de receberem o benefício da saída temporária no período de festas, 1.316 presos não retornaram ao sistema prisional do Estado de São Paulo.

De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária, 23.933 detentos puderam deixar os presídios no Natal ou no Ano-Novo. Os que não voltaram representam 5,51% do total.

O índice foi mais alto que o do Rio de Janeiro, onde somente oito de 862 beneficiados no Natal e no Ano-Novo não regressaram ao sistema, o que representa menos de 1%.

A saída temporária é um benefício previsto na Lei de Execuções Penais e depende de autorização judicial. Podem desfrutá-la os condenados que cumprem pena em regime semiaberto e que apresentem bom comportamento.

O prazo da saída não deve superar o período de sete dias e pode ser concedido até cinco vezes no ano.

Se não volta à unidade prisional, o preso passa a ser considerado foragido e perde o benefício do regime semiaberto, ou seja, quando é recapturado, fica no regime fechado.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Mais uma pessoa morta aqui no Campo do Selmi Dei 3, até quando ? Este lugar esta abandonado, sujo todo depredado, sem SEGURANÇA e sem ILUMINAÇÃO, ele é ocupado por usuários de drogas, esta já a Segunda MORTE, algum tempo atras acharam um rapaz morto na arquibancada eu não me recordo da data.
Quando Tínhamos pelo menos o guarda no campo as coisas eram melhores.

Precisamos de Providencias URGENTE, Senhores Vereadores, Edna Sandra Martins,Gabriela Palombo, William Affonso, Geicy Rafael Peres II.